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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorMalerbi, Andréa Felice dos Santos
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/169
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-25082017-094437
dc.description.abstractIntrodução: O implante auditivo de tronco encefálico (ABI) é indicado para pacientes com perda auditiva neurossensorial severa a profunda quando há impossibilidade de realização do implante coclear. Em pacientes com surdez por meningite e ossificação coclear total bilateral, o ABI é a opção para a reabilitação auditiva. Objetivos: O estudo tem por objetivo avaliar a contribuição do ABI para os limiares audiométricos e para a percepção de fala após no mínimo 12 meses de uso em pacientes com ossificação coclear total por surdez pós-meningite, bem como descrever as complicações do procedimento. Material e métodos: Dez pacientes com surdez pósmeningite foram submetidos ao ABI por via retrolabiríntica ampliada em um centro terciário de assistência e ensino. Todos os pacientes foram operados pela mesma equipe cirúrgica e a avaliação audiológica foi realizada pelo mesmo fonoaudiólogo. Foram realizados audiometria tonal e testes de percepção de fala no pré-operatório e no mínimo 12 meses após a ativação do implante. Foram descritas as complicações associadas ao procedimento. Resultados: Oito de dez pacientes implantados permaneceram usuários. Dois pacientes não apresentaram respostas auditivas e abandonaram o seguimento. Os oito pacientes apresentaram melhora estatisticamente significativa nos limiares audiométricos, bem como nos testes de discriminação de palavras e vogais comparando pré e pós-operatório com média de seguimento de 3,3 anos. Em dois pacientes, a discriminação de sentenças em formato fechado somente no modo auditivo foi de 30% e 40%. Todos os oito usuários referiram benefício com o uso do ABI. Não houve complicações relacionadas ao procedimento. Conclusão: O ABI via retrolabiríntica ampliada é uma opção terapêutica segura para pacientes com surdez pós-meningite e com presença de ossificação coclear total bilateral, contribuindo para melhora nos limiares audiométricos e nos testes de percepção de fala. Embora a melhora nos testes audiológicos seja inferior à do implante coclear, a maioria dos pacientes do estudo usa o ABI diariamente por um período superior a 8 horas e refere benefício em seu cotidiano
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-25082017-094437/publico/AndreaFelicedosSantosMalerbiVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectAuditory brain stem implantationen
dc.subjectCochleaen
dc.subjectDeafness, Cochlear implantationen
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectMeningitis bacterialen
dc.subjectMeningitisen
dc.subjectOssification heterotopicen
dc.subjectCócleapt_BR
dc.subjectImplante auditivo de tronco encefálicopt_BR
dc.subjectImplante coclearpt_BR
dc.subjectMeningitept_BR
dc.subjectMeningites bacterianaspt_BR
dc.subjectOssificação heterotópicapt_BR
dc.subjectPerda auditivapt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleImplante auditivo de tronco encefálico em pacientes com perda auditiva neurossensorial profunda por meningite e ossificação coclear total bilateral
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2017.tde-25082017-094437
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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