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dc.contributor.advisorBrito Neto, Rubens Vuono de
dc.contributor.authorBittencourt, Aline Gomes
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/145
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-05082014-151655
dc.description.abstractIntrodução: A técnica clássica para o implante coclear é realizada por meio de mastoidectomia seguida de timpanotomia posterior. O acesso pela fossa craniana média provou ser uma alternativa valiosa, embora seja usada para o implante coclear, ainda sem normatização. Objetivo: Descrever um novo acesso pela fossa craniana média que expõe o giro basal da cóclea para o implante coclear. Métodos: Estudo anatômico de ossos temporais. Foram dissecados 50 ossos temporais. A cocleostomia foi realizada mediante um acesso via fossa craniana média, na porção mais superficial do giro basal da cóclea, usando o plano meatal e seio petroso superior como as principais referências anatômicas. Foi determinada a distância entre os pontos de referência, o ângulo entre o plano meatal e a cocleostomia, e a distância entre esta estrutura e a janela redonda. Foi realizada tomografia computadorizada em 5 dos ossos temporais utilizados neste estudo. Resultados: Em todos os 50 ossos temporais, apenas a porção mais superficial do giro basal da cóclea foi aberta e tanto as escalas timpânica como a vestibular foram visualizadas. As distâncias médias ± DP, menores e maiores, entre a cocleostomia e o plano meatal foram estimadas em 2,48±0,88mm e 3,11±0,86mm, respectivamente. A distância média da cocleostomia até a janela redonda foi de 8,38±1,96mm, e daquela até o seio petroso superior 9,19±1,59mm. As distâncias médias, menores e maiores, entre a cocleostomia e o eixo longo do plano meatal a partir da sua porção mais proximal foram estimadas em 6,63±1,38mm e 8,2±1,43mm, respectivamente. O valor médio do ângulo entre a cocleostomia e o plano meatal foi igual a 22,54±7,400. As tomografias computadorizadas demonstraram a inserção do feixe de eletrodos por meio do giro basal da cóclea até o seu ápice em todas as peças submetidas a este exame. Conclusão: A técnica proposta para identificar o giro basal da cóclea é simples e confiável. Igualmente, permite a visualização da escala timpânica e a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear através desta câmara
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-05082014-151655/publico/AlineGomesBittencourt.pdf
dc.subjectCadaveren
dc.subjectCochlear implantationen
dc.subjectCochlear implantation/methodsen
dc.subjectCranial fossa middle/anatomy e histologyen
dc.subjectCranial fossa middle/surgeryen
dc.subjectHearing loss sensorineural/rehabilitationen
dc.subjectHearing loss sensorineural/surgeryen
dc.subjectNeuroanatomyen
dc.subjectTemporal bone/surgeryen
dc.subjectTemporal bone/anatomy e histologyen
dc.subjectTomography X-ray computeden
dc.subjectCadáverpt_BR
dc.subjectFossa craniana média/anatomia e histologiapt_BR
dc.subjectFossa craniana média/cirurgiapt_BR
dc.subjectImplante coclearpt_BR
dc.subjectImplante coclear/métodospt_BR
dc.subjectNeuroanatomiapt_BR
dc.subjectOsso temporal/anatomia e histologiapt_BR
dc.subjectOsso temporal/cirurgiapt_BR
dc.subjectPerda auditiva neurossensorial/cirurgiapt_BR
dc.subjectPerda auditiva neurossensorial/reabilitaçãopt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada por raios Xpt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleReferências anatômicas ao giro basal da cóclea no assoalho da fossa craniana média para o implante coclear
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2014.tde-05082014-151655
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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