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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorFonseca, Anna Carolina de Oliveira
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/160
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2016.tde-04082016-163722
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar o controle da supuração de cavidades mastoideas após cirurgia revisional e obliteração de mastoide com aloenxerto ósseo particulado congelado (AOPC). Desenho do estudo: Exploratório, prospectivo, tipo série de casos. Pacientes: Dez adultos selecionados entre pacientes já submetidos à cirurgia de mastoidectomia cavidade aberta ou fechada para tratamento de otite média crônica colesteatomatosa e que tinham indicação de cirurgia revisional. Intervenção: Revisão de mastoidectomia e obliteração da cavidade com AOPC, material de preenchimento de baixo custo obtido de um banco de tecidos. Desfecho(s): Desfecho primário: controle da supuração. Desfechos secundários incluem: integração do AOPC na cavidade mastoidea, presença de colesteatoma residual ou recorrente, resultados audiológicos, complicações pós-operatórias, tais como infecção e extrusão do enxerto, e qualidade de vida após o procedimento medida com a escala de resultados de Glasgow (ERG). Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 28 meses. Sete pacientes apresentaram o ouvido seco, em média, 8 semanas após a cirurgia. Três pacientes desenvolveram exposição do enxerto ósseo seguido de infecção e extrusão do material de preenchimento. A densidade média do enxerto ósseo no local da obliteração foi de 755.35 unidades Hounsfield medida na tomografia realizada após um tempo médio pós-operatório de 31 meses. A porcentagem do volume mastoideo obliterado foi de 75 a 100% em 6 casos e de 50 a 75% em 1 caso. Nos 7 pacientes, houve um aumento na densidade óssea durante o período de seguimento. Um paciente apresentou colesteatoma epitimpânico recorrente (0,5cm) identificado na ressonância magnética 1 ano após a cirurgia, embora este não estivesse na área de obliteração. A audição foi preservada em 80% dos pacientes 12 meses após o procedimento. A qualidade de vida melhorou em todos os pacientes, com média do escore ERG de 52, em escala que varia de -100 a +100. Conclusões: Este estudo demonstrou que o AOPC pode ser usado como material de preenchimento na obliteração mastoidea para se obter um ouvido seco, apresentando boa integração na mastoide e manutenção da densidade óssea
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-04082016-163722/publico/AnnaCarolinadeOliveiraFonsecaVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectAllograftsen
dc.subjectBone banksen
dc.subjectBone transplantationen
dc.subjectCholesteatomaen
dc.subjectMastoiden
dc.subjectMastoid/surgeryen
dc.subjectOtitis media suppurativeen
dc.subjectAloenxertospt_BR
dc.subjectBancos de ossospt_BR
dc.subjectColesteatomapt_BR
dc.subjectMastoide/cirurgiapt_BR
dc.subjectOtite média supurativapt_BR
dc.subjectProcesso mastoidept_BR
dc.subjectTransplante ósseopt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleObliteração de cavidades mastoideas com aloenxerto ósseo particulado congelado em cirurgias revisionais de otite média crônica colesteatomatosa
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2016.tde-04082016-163722
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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