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Obliteração de cavidades mastoideas com aloenxerto ósseo particulado congelado em cirurgias revisionais de otite média crônica colesteatomatosa

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AnnaCarolinadeOliveiraFonsecaVersaoCorrigida.pdf (4.779Mb)
Data
2016
Autor
Fonseca, Anna Carolina de Oliveira
Orientador
Bento, Ricardo Ferreira
Tipo
Tese de Doutorado
Instituição
Universidade de São Paulo
Faculdade
Faculdade de Medicina
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Objetivo: Avaliar o controle da supuração de cavidades mastoideas após cirurgia revisional e obliteração de mastoide com aloenxerto ósseo particulado congelado (AOPC). Desenho do estudo: Exploratório, prospectivo, tipo série de casos. Pacientes: Dez adultos selecionados entre pacientes já submetidos à cirurgia de mastoidectomia cavidade aberta ou fechada para tratamento de otite média crônica colesteatomatosa e que tinham indicação de cirurgia revisional. Intervenção: Revisão de mastoidectomia e obliteração da cavidade com AOPC, material de preenchimento de baixo custo obtido de um banco de tecidos. Desfecho(s): Desfecho primário: controle da supuração. Desfechos secundários incluem: integração do AOPC na cavidade mastoidea, presença de colesteatoma residual ou recorrente, resultados audiológicos, complicações pós-operatórias, tais como infecção e extrusão do enxerto, e qualidade de vida após o procedimento medida com a escala de resultados de Glasgow (ERG). Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 28 meses. Sete pacientes apresentaram o ouvido seco, em média, 8 semanas após a cirurgia. Três pacientes desenvolveram exposição do enxerto ósseo seguido de infecção e extrusão do material de preenchimento. A densidade média do enxerto ósseo no local da obliteração foi de 755.35 unidades Hounsfield medida na tomografia realizada após um tempo médio pós-operatório de 31 meses. A porcentagem do volume mastoideo obliterado foi de 75 a 100% em 6 casos e de 50 a 75% em 1 caso. Nos 7 pacientes, houve um aumento na densidade óssea durante o período de seguimento. Um paciente apresentou colesteatoma epitimpânico recorrente (0,5cm) identificado na ressonância magnética 1 ano após a cirurgia, embora este não estivesse na área de obliteração. A audição foi preservada em 80% dos pacientes 12 meses após o procedimento. A qualidade de vida melhorou em todos os pacientes, com média do escore ERG de 52, em escala que varia de -100 a +100. Conclusões: Este estudo demonstrou que o AOPC pode ser usado como material de preenchimento na obliteração mastoidea para se obter um ouvido seco, apresentando boa integração na mastoide e manutenção da densidade óssea
Fonte
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-04082016-163722/publico/AnnaCarolinadeOliveiraFonsecaVersaoCorrigida.pdf
DOI
10.11606/T.5.2016.tde-04082016-163722
Áreas do conhecimento
Otologia
Palavras-chave
Allografts
 
Bone banks
 
Bone transplantation
 
Cholesteatoma
 
Mastoid
 
Mastoid/surgery
 
Otitis media suppurative
 
Aloenxertos
 
Bancos de ossos
 
Colesteatoma
 
Mastoide/cirurgia
 
Otite média supurativa
 
Processo mastoide
 
Transplante ósseo
 
URI
https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/160
https://doi.org/10.11606/T.5.2016.tde-04082016-163722
Coleções
  • Tese [76]

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