dc.contributor.advisor | Di Francesco, Renata Cantisani | |
dc.contributor.author | Banzatto, Melissa Guerato Pires | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | |
dc.date.accessioned | 2020-06-16T22:03:01Z | |
dc.date.available | 2020-06-16T22:03:01Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.uri | https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/82 | |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.11606/D.5.2009.tde-28042009-155641 | |
dc.description.abstract | Crianças com aumento do volume de tonsilas palatinas e faríngeas, freqüentemente apresentam anormalidades respiratórias tais como roncar, respiração oral e apnéia do sono, assim como atraso no crescimento, alterações físicas e emocionais. Sabe-se que a obstrução de vias aéreas superiores e conseqüentemente a respiração oral podem resultar em problemas pulmonares. A obstrução de vias aéreas superiores também pode conduzir a alterações na mecânica respiratória e evoluir para alterações no equilíbrio das forças musculares, causando disfunções faciais, torácicas e dos eixos posturais. As alterações na função pulmonar (Pressão Inspiratória Máxima, Pressão Expiratória Máxima e Volume Pulmonar) foram avaliadas em 32 crianças (6-13 anos, M: F) com aumento do volume de tonsilas que seriam submetidas a cirurgia de Adenoamigdalectomia na Divisão de Otorrinolaringologia da Universidade de São Paulo. Todas as crianças foram avaliadas no pré e pósoperatório (3 e 6 meses) de adenotonsilectomia. A pressão Inspiratória e expiratória máxima foram medidas com o uso de um manovacuômetro. O volume pulmonar foi medido através do uso de um Inspirômetro de Incentivo infantil. Os perímetros torácicos e abdominais foram obtidos através de uma fita métrica comum. No pré-operatório os seguintes valores foram obtidos: pressão inspiratória máxima média de 24,72 cm/H2O, pressão expiratória máxima média de 37,50 cm/H2O, volume pulmonar médio de 682,81ml, perímetro torácico com média de 69,25cm e o perímetro abdominal com média de 67,50 cm. Todos os valores analisados apresentaram-se maiores no pós-operatório, sendo os resultados mais significantes a pressão inspiratória máxima com o valor de 28,62 cm/H2O no pós-operatório de 3 meses e 32,52 cm/H2O em seis meses. O volume pulmonar também apresentou um ganho de 265,47 ml no pós-operatório de seis meses em relação ao valor obtido no pré-operatório. Concluímos que a pressão inspiratória máxima apresentou um aumento significativo em seus valores no pós-operatório de 3 e 6 meses o que denota um ganho na força da musculatura respiratória inspiratória o que propiciou o aumento no volume pulmonar. Verificamos um aumento gradativo em todos os parâmetros estudados nos resultados obtidos no pós-operatório de 3 meses para os 6 meses. Os resultados comparativos entre os tamanhos das tonsilas (grau 3 e 4) não demonstraram diferença significativa. | |
dc.source.uri | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-28042009-155641/publico/melissagpbanzatto.pdf | |
dc.subject | Adenoidectomy | en |
dc.subject | Adenoids | en |
dc.subject | Child | en |
dc.subject | Tonsil | en |
dc.subject | Tonsillectomy | en |
dc.subject | Adenoidectomia | pt_BR |
dc.subject | Criança | pt_BR |
dc.subject | Palatina | pt_BR |
dc.subject | Tonsila faríngea | pt_BR |
dc.subject | Tonsilectomia | pt_BR |
dc.subject.classification | Bucofaringolaringologia | |
dc.title | Avaliação na função pulmonar (pressão inspiratória, expiratória e volume pulmonar) em crianças com aumento de tonsilas: pré e pós adenotonsilectomia | |
dc.type | Dissertação de Mestrado | |
dc.contributor.institution | Universidade de São Paulo | |
dc.identifier.doi | 10.11606/D.5.2009.tde-28042009-155641 | |
dc.contributor.school | Faculdade de Medicina | |
dc.contributor.department | Otorrinolaringologia | |