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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorSousa, Natália Cândido deen
dc.date.accessioned2022-11-04T19:46:11Z
dc.date.available2022-11-04T19:46:11Z
dc.date.issued2021-10-25
dc.identifier.other10.11606/T.5.2021.tde-14012022-154101
dc.identifier.urihttp://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/479
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O aprimoramento tecnológico dos aparelhos de implante coclear aliado a técnicas cirúrgicas minimamente traumáticas têm permitido que pacientes com audição residual e com indicação de cirurgia sejam implantados com eletrodos convencionais com boas chances de preservação auditiva. A possibilidade de melhores resultados audiológicos nestes pacientes, após a cirurgia, tem tornado essencial a monitorização da audição residual e, por conseguinte, da função coclear, antes, durante e após a realização do implante. Desta forma, a eletrococleografia (EcoG) ganha destaque, por tratar-se de um método objetivo capaz de obter respostas elétricas da cóclea com boa amplitude de sinal tanto na orelha média, através da EcoG transtimpânica (EcoGTT), quanto na orelha interna, por meio da EcoG intracoclear (EcoGI). O objetivo deste estudo é analisar a viabilidade da eletrococleografia (EcoG) para avaliação e monitorização de adultos com audição residual e submetidos ao implante coclear. MÉTODO: As respostas da eletrococleografia transtimpânica (EcoGTT) a tone bursts com fases alternadas de 250, 500 e 1000 Hz foram registradas antes da cirurgia em 10 pacientes com audição residual na orelha definida para o implante. O procedimento cirúrgico, utilizando a técnica de soft surgery, foi realizado em todos os pacientes, e a eletrococleografia intracoclear (EcoGI) intraoperatória foi registrada durante e após a inserção do feixe de eletrodos na cóclea. As médias dos limiares de microfonismo coclear (MC) na EcoGTT e na EcoGI, nas frequência de 250, 500 e 1000Hz, foram relacionadas com as médias dos limiares da audiometria tonal, realizada antes e após 3 e 12 meses da cirurgia, nas mesmas frequências. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram MC na EcoGTT pré-operatória. Uma média de 0,3 dB foi observada entre os limiares audiométricos e os limiares da EcoGTT no préoperatório. Uma perda auditiva média de 37,5 dB e 43 dB foram observadas após 3 meses e 12 meses de cirurgia, respectivamente, em comparação com limiares audiométricos tonais pré-operatórios. Uma média de 0,5 dB foi observada entre os limiares estimados na EcoGI intraoperatória e os limiares tonais audiométricos após 12 meses de cirurgia. CONCLUSÃO: A eletrococleografia (EcoG) mostrou-se eficiente para avaliar e monitorizar a audição residual em pacientes submetidos ao implante coclear, fornecendo importantes informações eletrofisiológicas da cóclea durante as diferentes etapas da cirurgia.en
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicinaen
dc.rightsAcesso abertoen
dc.source.urihttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-14012022-154101/publico/NataliaCandidodeSousaVersaoCorrigida.pdfpt
dc.subjectAudição residualen
dc.subjectAudiometria de resposta evocadaen
dc.subjectImplante coclearen
dc.subjectLimiar auditivoen
dc.subjectPotenciais microfônicos da cócleaen
dc.subjectPreservação auditivaen
dc.subjectAudiometry evoked responseen
dc.subjectAuditory thresholden
dc.subjectCochlear implanten
dc.subjectCochlear microphonic potentialsen
dc.subjectHearing preservationen
dc.subjectResidual hearingen
dc.titleEletrococleografia para avaliação e monitorização de adultos com audição residual e submetidos ao implante coclearen
dc.typeTese de Doutoradoen
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina


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