dc.contributor.advisor | Sanchez, Tanit Ganz | |
dc.contributor.author | Coelho, Cláudia Couto de Barros | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | |
dc.date.accessioned | 2020-06-16T22:03:04Z | |
dc.date.available | 2020-06-16T22:03:04Z | |
dc.date.issued | 2006 | |
dc.identifier.uri | https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/150 | |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.11606/T.5.2006.tde-06102014-114044 | |
dc.description.abstract | A hiperacusia e o zumbido representam alterações na percepção dos sons, estando freqüentemente associados. Ambos refletem um estado de hiperatividade da via auditiva, gerado por alterações na plasticidade neuronal geralmente associadas à super estimulação ou deprivação sensorial. A hiperacusia refere-se a uma disfunção na percepção da intensidade de sons externos, o zumbido refere-se à percepção de um som interno que não tem uma fonte geradora externa. Afetam adultos e crianças e podem ocasionar limitações na qualidade de vida. Ainda são muito negligenciados por otorrinolaringologistas e pediatras, apesar da sua presença não ser incomum na infância. Delineamos um estudo populacional transversal randomizado entre crianças de 5 a 12 anos cujo objetivo principal foi estimar a prevalência da hiperacusia e do zumbido. O objetivo secundário foi avaliar a associação a possíveis fatores de risco e a causalidade entre os sintomas. Foram avaliadas 506 crianças em ambiente escolar. Os dados foram coletados por meio de questionário aos pais ou responsáveis, entrevista com as crianças, otoscopia e testes auditivos. A classificação dos resultados seguiu critérios previamente estabelecidos. Participaram 240 meninas (47,4%) e 266 meninos (52,6%), idade média 9.46 anos (DP= 2.09). Os limiares auditivos foram classificados como normais em 81%, disacusia de grau mínimo/leve em 14% e disacusia de grau moderado/ profundo em 4% das crianças. A prevalência da sensação de zumbido foi 37,5%, incômodo com zumbido 19,6% e hiperacusia 3,2%. Os fatores de risco foram analisados por um modelo de regressão multivariado. Em relação ao zumbido, os fatores associados foram: idade, gênero, perda auditiva, história de exposição aos sons e cinetose. Para a hiperacusia, o único fator de risco encontrado foi a perda auditiva leve na orelha esquerda. A presença de hiperacusia demonstrou ser o maior fator de risco associado ao incomodo com o zumbido | |
dc.source.uri | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-06102014-114044/publico/ClaudiaCoutoBarrosCoelho.pdf | |
dc.subject | Children | en |
dc.subject | Cross over study | en |
dc.subject | Hyperacusis | en |
dc.subject | Sound perception | en |
dc.subject | Tinnitus | en |
dc.subject | Criança | pt_BR |
dc.subject | Estudos transversais | pt_BR |
dc.subject | Hiperacusia | pt_BR |
dc.subject | Percepção sonora | pt_BR |
dc.subject | Zumbido | pt_BR |
dc.subject.classification | Otologia | |
dc.title | Estudo da prevalência da hiperacusia e do zumbido em crianças | |
dc.type | Tese de Doutorado | |
dc.contributor.institution | Universidade de São Paulo | |
dc.identifier.doi | 10.11606/T.5.2006.tde-06102014-114044 | |
dc.contributor.school | Faculdade de Medicina | |
dc.contributor.department | Otorrinolaringologia | |