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Estudo da prevalência da hiperacusia e do zumbido em crianças

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ClaudiaCoutoBarrosCoelho.pdf (1.265Mb)
Data
2006
Autor
Coelho, Cláudia Couto de Barros
Orientador
Sanchez, Tanit Ganz
Tipo
Tese de Doutorado
Instituição
Universidade de São Paulo
Faculdade
Faculdade de Medicina
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A hiperacusia e o zumbido representam alterações na percepção dos sons, estando freqüentemente associados. Ambos refletem um estado de hiperatividade da via auditiva, gerado por alterações na plasticidade neuronal geralmente associadas à super estimulação ou deprivação sensorial. A hiperacusia refere-se a uma disfunção na percepção da intensidade de sons externos, o zumbido refere-se à percepção de um som interno que não tem uma fonte geradora externa. Afetam adultos e crianças e podem ocasionar limitações na qualidade de vida. Ainda são muito negligenciados por otorrinolaringologistas e pediatras, apesar da sua presença não ser incomum na infância. Delineamos um estudo populacional transversal randomizado entre crianças de 5 a 12 anos cujo objetivo principal foi estimar a prevalência da hiperacusia e do zumbido. O objetivo secundário foi avaliar a associação a possíveis fatores de risco e a causalidade entre os sintomas. Foram avaliadas 506 crianças em ambiente escolar. Os dados foram coletados por meio de questionário aos pais ou responsáveis, entrevista com as crianças, otoscopia e testes auditivos. A classificação dos resultados seguiu critérios previamente estabelecidos. Participaram 240 meninas (47,4%) e 266 meninos (52,6%), idade média 9.46 anos (DP= 2.09). Os limiares auditivos foram classificados como normais em 81%, disacusia de grau mínimo/leve em 14% e disacusia de grau moderado/ profundo em 4% das crianças. A prevalência da sensação de zumbido foi 37,5%, incômodo com zumbido 19,6% e hiperacusia 3,2%. Os fatores de risco foram analisados por um modelo de regressão multivariado. Em relação ao zumbido, os fatores associados foram: idade, gênero, perda auditiva, história de exposição aos sons e cinetose. Para a hiperacusia, o único fator de risco encontrado foi a perda auditiva leve na orelha esquerda. A presença de hiperacusia demonstrou ser o maior fator de risco associado ao incomodo com o zumbido
Fonte
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-06102014-114044/publico/ClaudiaCoutoBarrosCoelho.pdf
DOI
10.11606/T.5.2006.tde-06102014-114044
Áreas do conhecimento
Otologia
Palavras-chave
Children
 
Cross over study
 
Hyperacusis
 
Sound perception
 
Tinnitus
 
Criança
 
Estudos transversais
 
Hiperacusia
 
Percepção sonora
 
Zumbido
 
URI
https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/150
https://doi.org/10.11606/T.5.2006.tde-06102014-114044
Coleções
  • Tese [76]

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