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dc.contributor.advisorBrito Neto, Rubens Vuono de
dc.contributor.authorCisneros Lesser, Juan Carlos
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/149
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-03052017-152606
dc.description.abstractIntrodução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-03052017-152606/publico/JuanCarlosCisnerosLesser.pdf
dc.subjectCadaveren
dc.subjectCochlea/damageen
dc.subjectCochlear implanten
dc.subjectComputed tomographyen
dc.subjectHumansen
dc.subjectImplanted electrodes/adverse effectsen
dc.subjectInner earen
dc.subjectMiddle cranial fossa/surgeryen
dc.subjectMiddle cranial fossa/anatomy & histologyen
dc.subjectSensorineural hearing loss/surgeryen
dc.subjectSensorineural hearing lossen
dc.subjectSensorineural hearing loss/rehabilitationen
dc.subjectTemporal bone/anatomy & histologyen
dc.subjectTemporal bone/surgeryen
dc.subjectCadáverpt_BR
dc.subjectCóclea/lesõespt_BR
dc.subjectEletrodos implantados/efeitos adversospt_BR
dc.subjectFossa craniana média/anatomia & histologiapt_BR
dc.subjectFossa craniana média/cirurgiapt_BR
dc.subjectHumanospt_BR
dc.subjectImplante coclearpt_BR
dc.subjectOrelha internapt_BR
dc.subjectOsso temporal/anatomia & histologiapt_BR
dc.subjectOsso temporal/cirurgiapt_BR
dc.subjectPerda auditivapt_BR
dc.subjectPerda auditiva neurossensorial neurossensorial/cirurgiapt_BR
dc.subjectPerda auditiva neurossensorial/reabilitaçãopt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada por raios Xpt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleAvaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2017.tde-03052017-152606
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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