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dc.contributor.advisorTsuji, Domingos Hiroshi
dc.contributor.authorCordeiro, Gislaine Ferro
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:01Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:01Z
dc.date.issued2010
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/83
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/D.5.2010.tde-08062010-180241
dc.description.abstractOs exercícios de vibração sonorizada são utilizados amplamente tanto para o tratamento de disfonias como na preparação vocal dos profissionais da voz. Ainda são escassas as pesquisas que estudam a fisiologia vocal durante o exercício. O objetivo deste estudo é comparar as diferenças na vibração cordal durante a execução dos exercícios de vibração sonorizada de lábios, de língua e na emissão da vogal /?/ sustentada quanto à amplitude de vibração das pregas vocais e às medidas de coeficiente de contato, em cantores líricos profissionais. Para tal, foram selecionados 10 cantores líricos com domínio laríngeo e das técnicas estudadas. Os sujeitos foram treinados a emitir a vogal /?/ sustentada, a vibração sonorizada de lábios e a de língua no quinto tom acima do mais grave possível de ser produzido e nas mesmas intensidades (fraca e forte). Os indivíduos foram submetidos à nasofibroestroboscopia, na qual foi extraída as imagens da amplitude máxima de vibração das pregas vocais, tomando como referência os valores da medida da cartilagem cuneiforme. Além disso, foram submetidos à eletroglotografia, de onde foram extraídas as medidas automáticas da média e do desvio padrão do coeficiente de contato. A amplitude de vibração cordal teve a proporção média da cartilagem cuneiforme de 0,11 para emissão da vogal /?/, 0,16 para a vibração sonorizada de lábios e 0,17 para a vibração sonorizada de língua, nas fracas intensidades e, respectivamente, 0,16, 0, 29 e 0,26 nas fortes intensidades. Após teste estatístico, percebeu-se diferença nessa medida entre as vibrações sonorizadas de língua e de lábios em relação à vogal /?/ sustentada. A média entre os sujeitos da medida de média do coeficiente de contato foi de 47,72, 50,97 e 52,25 para a vogal /?/ sustentada, vibração sonorizada de lábios e vibração sonorizada de língua nas fracas intensidades e, respectivamente, 50,71, 59,21 e 54,60 para as fortes intensidades. Para essa medida, a vibração sonorizada de lábios se diferenciou da vibração sonorizada de língua e da vogal /?/ sustentada somente nas fortes intensidades. Quanto à média da medida de desvio padrão do coeficiente de contato, os valores para vogal /?/, vibração sonorizada de lábios e vibração sonorizada de língua nas fracas intensidades foram de 3,12, 6,55 e 7,63. Nas fortes intensidades os respectivos valores foram de 1,62, 6,64 e 4,75, sendo que, em ambas as intensidades, as vibrações sonorizadas se diferenciaram da emissão da vogal /?/ sustentada. Concluímos que em cantores líricos profissionais, a vibração sonorizada de lábios e de língua se diferenciam da vogal /?/ sustentada quanto à amplitude máxima de vibração cordal e ao desvio padrão do coeficiente de contato. A média do coeficiente de contato diferencia a vibração sonorizada de lábios da de língua somente nas fortes intensidades.
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-08062010-180241/publico/GislaineCordeiro.pdf
dc.subjectLaryngeal mucosaen
dc.subjectLaryngoscopyen
dc.subjectPhonationen
dc.subjectStroboscopyen
dc.subjectVoiceen
dc.subjectVoice qualityen
dc.subjectEstroboscopiapt_BR
dc.subjectFonaçãopt_BR
dc.subjectLaringoscopiapt_BR
dc.subjectMucosa laríngeapt_BR
dc.subjectQualidade da vozpt_BR
dc.subjectTreinamento da vozpt_BR
dc.subjectVozpt_BR
dc.subject.classificationBucofaringolaringologia
dc.titleAnálise comparativa da amplitude de vibração das pregas vocais e do coeficiente de contato durante a emissão da vogal /ɛ/ prolongada e vibração sonorizada de lábios e língua
dc.typeDissertação de Mestrado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/D.5.2010.tde-08062010-180241
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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