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dc.contributor.advisorDi Francesco, Renata Cantisani
dc.contributor.authorBozzini, Maria Fernanda Rabeloen
dc.contributor.otherOtorrinolaringologia
dc.date.accessioned2022-08-08T18:27:23Z
dc.date.available2022-08-08T18:27:23Z
dc.date.issued2020-08-12
dc.identifier.other10.11606/T.5.2020.tde-01022021-143354
dc.identifier.urihttp://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/470
dc.description.abstractOBJETIVO: Associar características clínicas e anatômicas de crianças com hipertrofia das tonsilas faríngea e palatinas à gravidade dos quadros da Apneia Obstrutiva do Sono, de modo a auxiliar os clínicos no processo diagnóstico e gerenciamento dos riscos cirúrgicos e acompanhamento pós-operatório. MÉTODOS: Pesquisa multidisciplinar de desenho transversal. Foram selecionadas 58 crianças brasileiras (4-9 anos), com hipertrofia das tonsilas faríngea e palatinas, queixas de ronco, respiração oral e episódios presenciados de apneia. Foram excluídas crianças com comprometimento de fatores genéticos, craniofaciais, neurológicos ou psiquiátricos. Não foram selecionadas crianças com hábitos parafuncionais, perda precoce dentária ou que estivessem em tratamento ortodôntico. Todas as crianças realizaram polissonografia e três foram excluídas por apresentarem índice de apneia e hipoapneia menor do que um ou saturação mínima de oxigênio maior do que 92%. A amostra foi composta por 55 crianças classificadas com apneia obstrutiva do sono leve (33 crianças) e moderada/ grave (22 crianças). Foi realizada detalhada avaliação de variáveis demográficas, antropométricas, otorrinolaringológicas e ortodônticas. Os sintomas dos distúrbios do sono foram avaliados usando o questionário Sleep Disturbance Scale for Children. Todas as crianças também foram submetidas à telerradiografia lateral sendo realizadas as análises cefalométricas de Rickett's e Jarabak e Fizzel. RESULTADOS: Os fatores demográficos, antropométricos, otorrinolaringológicos, questionário do sono e avaliação ortodôntica clínica testados não apresentaram diferenças estatisticamente significativa entre o grupo de apneia obstrutiva do sono leve e o grupo de apneia obstrutiva do sono moderada/ grave. O ângulo de profundidade facial, da análise cefalométrica de Ricketts, foi a única variável que apresentou diferença estatisticamente significativa (p = 0,010), porém, esta medida por si só não expressa o verdadeiro padrão de crescimento da criança, uma vez que este é estabelecido pela média aritmética da diferença entre valores normais e os medidos de cinco grandezas cefalométricas. CONCLUSÕES: Os critérios clínicos avaliados não apresentaram influência na gravidade dos quadros da doença. Não foi possível determinar uma relação causal direta entre morfologia craniofacial e a gravidade da apneia obstrutiva do sono em criançasen
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicinaen
dc.rightsAcesso abertoen
dc.source.urihttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-01022021-143354/publico/MariaFernandaRabeloBozziniVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectCriançaen
dc.subjectHipertrofiaen
dc.subjectPolissonografiaen
dc.subjectSíndromes da apneia do sonoen
dc.subjectSonoen
dc.subjectTonsila faríngeaen
dc.subjectTonsila palatinaen
dc.titleCorrelação de fatores dento-craniofaciais, questionário de sono SDSC e polissonografia de crianças com distúrbios respiratórios do sonoen
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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