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dc.contributor.advisorFormigoni, Lázaro Gilberto
dc.contributor.authorVoegels, Richard Louisen
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2022-03-14T19:57:00Z
dc.date.available2022-03-14T19:57:00Z
dc.date.issued1998
dc.identifier.citationVoegels RL. Polipose nasal: estudo da correlação entre as interleucinas 1ß, 3, 4 e 5 e a molécula de adesão VCAM-1 com a presença ou não de alergia. Orientador: Lázaro Gilberto Formigoni. São Paulo: FMUSP, 1998. 99 p. Tese(Doutorado em Medicina)-Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina.en
dc.identifier.urihttp://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/463
dc.description.abstractA polipose nasal é uma doença inflamatória crônica da mucosa nasal cuja fisiopatologia é motivo de controvérsia, existindo inúmeras teorias descritas na literatura sobre o assunto. O objetivo deste trabalho foi o de estudar pacientes portadores de polipose nasal dividindo-os em dois grupos: o de alérgicos e o de não-alérgicos. Foram estudados os seguintes aspectos: idade, sexo e quadro clínico dos pacientes; correlação entre asma, intolerância ao ácido acetilsalicílico e polipose nasal; níveis séricos de imunoglobulinas (A, E, G e M) e eosinófilos; concentração das interleucinas 1ß, 3, 4 e 5 no pólipo nasal e expressão de VCAM-1 no endotélio vascular do pólipo. Foram selecionados prospectivamente 39 pacientes com polipose nasal, sendo 13 considerados alérgicos e 26 não-alérgicos, além de um grupo controle com 11 indivíduos. As dosagens das concentrações das interleucinas 1ß, 3, 4 e 5 ocorreram através de ELISA, tendo sido que a interleucina 1ß quantificada em secreção nasal, enquanto as outras em macerado de pólipo nasal. A expressão de VCAM-1 foi estudada por imunoistoquímica em tecido de pólipo nasal congelado. Houve uma maior incidência de polipose nasal após a quarta década de vida e no sexo masculino. O quadro clínico foi semelhante nos dois grupos e se caracterizou principalmente por obstrução nasal e hiposmia. Não houve correlação entre asma ou intolerância ao ácido acetilsalicílico com a presença ou não de alergia. Os níveis séricos de lgE e eosinófilos foram significativamente maiores nos pacientes alérgicos portadores de polipose nasal e apresentaram uma relação direta com as concentrações de interleucinas 3, 4 e 5 no pólipo nasal. Não houve diferença entre o grupo de pacientes não-alérgicos com polipose nasal e o grupo controle quanto aos níveis de interleucinas 3, 4 e 5, sugerindo que estas não tenham um papel importante na fisiopatologia da polipose nasal. A expressão de VCAM-1 foi expressiva nos dois grupos de pacientes portadores de polipose nasal, revelando que essa molécula de adesão provavelmente está envolvida na intensa migração de eosinófilos que ocorre nessa doença.en
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
dc.rightsAcesso abertoen
dc.subjectMucosa Nasalen
dc.subjectAlergia e Imunologiaen
dc.subjectInterleucinasen
dc.subjectMolécula 1 de Adesão de Célula Vascularen
dc.subjectCitocinasen
dc.subjectImunoglobulinasen
dc.subjectNasal Mucosaen
dc.subjectAllergy and Immunologyen
dc.subjectInterleukinsen
dc.subjectVascular Cell Adhesion Molecule-1en
dc.subjectCytokinesen
dc.subjectImmunoglobulinsen
dc.titlePolipose nasal: estudo da correlação entre as interleucinas 1ß, 3, 4 e 5 e a molécula de adesão VCAM-1 com a presença ou não de alergiaen
dc.typeTese de Doutoradoen
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulopt
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicinapt
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologiapt


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