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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorCabral Júnior, Francisco das Chagasen
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-10-07T18:55:16Z
dc.date.available2020-10-07T18:55:16Z
dc.date.issued2020-01-16
dc.identifier.citationCabral Júnior, Francisco das Chagas. Influência da profundidade de inserção angular do feixe de eletrodos na performance auditiva de pacientes submetidos a implante coclear [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina; 2019. doi:10.11606/T.5.2020.tde-29062020-120409.en
dc.identifier.other10.11606/T.5.2020.tde-29062020-120409
dc.identifier.urihttp://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/451
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A cirurgia de implante coclear é uma terapia universalmente aceita para o tratamento de pacientes com perda auditiva de grau severo a profundo, permitindo que seus usuários detectem estímulos complexos e alcancem desempenho auditivo bastante satisfatório. No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, grande variabilidade na percepção de fala é observada entre os usuários provavelmente porque existem muitos fatores implicados nesse processo, incluindo fatores demográficos, cognitivos e ligados à interface neurônio-eletrodo dentro da cóclea. O objetivo desse protocolo é estudar alguns fatores que podem estar correlacionados com a performance auditiva em usuários de implante coclear, analisando a influência da profundidade angular de inserção (PAI) do feixe de eletrodos nos escores auditivos pós-operatórios e outros cofatores como o tempo de privação auditiva, o tamanho da cóclea e a dispersão de corrente dos eletrodos. MÉTODO: Quarenta e dois pacientes (totalizando 45 ouvidos) foram arrolados para o estudo e foram submetidos à cirurgia de implante coclear com eletrodo CI422® e tomografia computadorizada pós-operatória para avaliar a profundidade de inserção angular do feixe de eletrodos e o diâmetro do giro basal da cóclea. Os testes de percepção de fala foram correlacionados com os dados demográficos, os limiares auditivos tonais, a dispersão de excitabilidade e a profundidade de inserção angular 6 e 12 meses após ativação do implante coclear. RESULTADOS: PAI média foi de 433,1° (310°-517°; DP 49,66) na população estudada e apresentou coeficiente de correlação de -0,343 (p=0,055) com a performance auditiva 6 meses após a cirurgia. O tempo de privação auditiva correlacionou-se negativamente (r=-0,452) com os testes de fala 6 meses após o implante coclear (p=0,004). A dispersão de excitabilidade neural nos eletrodos da região basal e média da cóclea apresentaram correlação significante negativa (p=0,003) e positiva (p=0,04), respectivamente, com a profundidade de inserção. A performance auditiva apresentou melhora progressiva até 12 meses da cirurgia, apresentando estabilidade nos resultados após. CONCLUSÕES: a profundidade de inserção angular não interfere na performance auditiva após 1 ano da cirurgia de implante coclear, apesar de influenciar significantemente na dispersão de excitabilidade de maneiras diferentes ao longo da cóclea. Dentre os demais cofatores estudados, apenas o tempo de privação auditiva influenciou nos resultados auditivos após a cirurgia. O reconhecimento de fala após o implante coclear tende a melhorar até 12 meses após a cirurgia, atingindo um platô após esse tempoen
dc.language.isopt_BRen
dc.source.urihttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-29062020-120409/publico/FranciscodasChagasCabralJuniorVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectEletrodosen
dc.subjectImplante coclearen
dc.subjectPercepção da falaen
dc.subjectPerda auditivaen
dc.subjectReabilitaçãoen
dc.subjectTelemetriaen
dc.subjectTestes de discriminação da falaen
dc.subjectCochlear implantationen
dc.subjectElectrodesen
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectRehabilitationen
dc.subjectSpeech discrimination testsen
dc.subjectSpeech perceptionen
dc.subjectTelemetryen
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleInfluência da profundidade de inserção angular do feixe de eletrodos na performance auditiva de pacientes submetidos a implante coclearen
dc.typeTese de Doutoradoen
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2020.tde-29062020-120409
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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