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dc.contributor.advisorVoegels, Richard Louis
dc.contributor.authorAbdo, Tatiana Regina Teles
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-09T19:08:11Z
dc.date.available2020-06-09T19:08:11Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/38
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2011.tde-05052011-143730
dc.description.abstractPacientes com imunodeficiência comum variável (ICV) são susceptíveis à ocorrência de infecções bacterianas de repetição, sendo a rinossinusite uma das mais prevalentes. Ainda que muitos pacientes apresentem melhora clínica após o início da terapia de reposição de gamaglobulinas, a rinossinusite crônica (RSC) permanece como um problema para esses pacientes. A sinusectomia funcional endoscópica (FESS) é indicada na falha do tratamento clínico maximizado na RSC. Entretanto, há carência de estudos que avaliem o impacto da sinusectomia no tratamento da RSC em pacientes com ICV. Neste estudo prospectivo, descrevemos o impacto da FESS na qualidade de vida de 16 pacientes com ICV e RSC em reposição de gamaglobulina, analisamos as modificações na intensidade dos sintomas clínicos e na endoscopia nasal entre o pré-operatório e pós-operatório de 1 ano desses pacientes, a redução do uso de antibioticoterapia e o quadro de RSC no pós-operatório. Utilizamos o SNOT-20p para a análise da qualidade de vida; a escala analógica visual (VAS) para a análise dos sintomas; os critérios de LundKennedy para a endoscopia e os critérios de Lund-MacKay para a tomografia. A pontuação total (2,52±1,05(1,5-4,40) vs. (1,92±1,40(0,70-3,55), p=0,008) e a pontuação nos cinco itens considerados mais importantes (4,10±1,35(2.6-5.00) vs. 2,90±1,75(1,20-4,60), p=0,003) apresentadas pelos pacientes no questionário SNOT-20p apontaram uma diferença estatisticamente significante entre o pré-operatório e o pósoperatório de 1 ano. Quanto ao quadro geral de rinossinusite, 62,5% dos pacientes referiram melhora, 25% não perceberam diferença e 12,5% sentiram-se piores no pós-operatório de 1 ano. A redução de uso de antibiótico foi verificada em 68,8% dos pacientes. Ainda, a comparação dos valores pré-operatórios e pós-operatórios das queixas de obstrução nasal, rinorreia e congestão/dor na face e da endoscopia foi estatisticamente significante. Nossos achados sugerem que pacientes com ICV e RSC apresentam melhora na qualidade de vida, dos sintomas e da endoscopia nasal em 1 ano de pós-operatório quando submetidos à FESS, além da redução do uso de antibióticos e melhora no quadro de rinossinusite
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-05052011-143730/publico/TatianaReginaTelesAbdo.pdf
dc.subjectCommon variable immunodeficiencyen
dc.subjectPostoperative perioden
dc.subjectQuality of lifeen
dc.subjectSinusitis/surgeryen
dc.subjectImunodeficiência de variável comumpt_BR
dc.subjectPeríodo pós-operatóriopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectSinusite/cirurgiapt_BR
dc.subject.classificationRinologia
dc.titleImpacto da sinusectomia funcional endoscópica na qualidade de vida de pacientes com imunodeficiência comum variável e rinossinusite crônica
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2011.tde-05052011-143730
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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