dc.contributor.advisor | Voegels, Richard Louis | |
dc.contributor.author | Cherobin, Giancarlo Bonotto | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | |
dc.date.accessioned | 2020-06-16T22:03:08Z | |
dc.date.available | 2020-06-16T22:03:08Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.identifier.uri | https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/213 | |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-30012018-091608 | |
dc.description.abstract | Introdução: A obstrução nasal é um sintoma presente em várias doenças nasais. Este projeto propõe desenvolver uma metodologia para o cálculo da resistência nasal ao fluxo aerífero por meio de fluidodinâmica computacional e comparar os resultados dessa técnica com os da rinomanometria. Métodos: a resistência nasal ao fluxo aerífero foi medida por rinomanometria, experimentalmente e por fluidodinâmica computacional. A influência da segmentação da tomografia computadorizada nas variáveis de fluidodinâmica computacional foi investigada. O modelo computacional de escoamento laminar foi comparado ao modelo de turbulência k-w padrão. Foram analisadas a acurácia, correlação e concordância entre a resistência nasal calculada por fluidodinâmica computacional com aquela obtida por experimento e rinomanometria. Resultados: A resistência nasal provida por fluidodinâmica computacional pode variar até 50% de acordo com os critérios de segmentação da tomografia computadorizada. O modelo de turbulência k-w padrão apresentou acurácia de 93,1%, demonstrando melhor desempenho que o modelo laminar para prever a resistência da cavidade nasal. A correlação entre a vazão em 75Pa obtida por rinomanometria e fluidodinâmica computacional foi alta para ambas as cavidades, Pearson r = 0,75 p < 0,001. Não houve concordância entre a resistência nasal fornecida pelos dois métodos. A resistência nasal por fluidodinâmica computacional é, em média, 65% da resistência por rinomanometria. Conclusão: os critérios para segmentação da cavidade nasal interferem na resistência calculada por fluidodinâmica computacional. A metodologia de fluidodinâmica computacional para calcular a resistência nasal foi validada experimentalmente. O modelo de escoamento turbulento é melhor que o modelo laminar para calcular a resistência nasal. A resistência nasal calculada por fluidodinâmica computacional apresentou alta correlação com a medida por rinomanometria anterior ativa, mas o nível de concordância entre os métodos não permite comparação direta entre os valores obtidos por cada um | |
dc.source.uri | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-30012018-091608/publico/GiancarloBonottoCherobinVersaoCorrigida.pdf | |
dc.subject | Flow profiles | en |
dc.subject | Fluid mechanics | en |
dc.subject | Nasal obstruction | en |
dc.subject | Nasal septum | en |
dc.subject | Rinomanometry | en |
dc.subject | Turbulence | en |
dc.subject | Mecânica de fluidos | pt_BR |
dc.subject | Obstrução nasal | pt_BR |
dc.subject | Perfis de fluxo | pt_BR |
dc.subject | Rinomanometria | pt_BR |
dc.subject | Septo nasal | pt_BR |
dc.subject | Turbulência | pt_BR |
dc.subject.classification | Rinologia | |
dc.title | Rinomanometria realizada por meio da fluidodinâmica computacional | |
dc.type | Tese de Doutorado | |
dc.contributor.institution | Universidade de São Paulo | |
dc.identifier.doi | 10.11606/T.5.2018.tde-30012018-091608 | |
dc.contributor.school | Faculdade de Medicina | |
dc.contributor.department | Otorrinolaringologia | |