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dc.contributor.advisorGoffi Gomez, Maria Valéria Schmidt
dc.contributor.authorCarvalho, Adriana Rahal Rebouças de
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:07Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:07Z
dc.date.issued2009
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/199
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2009.tde-16042009-122031
dc.description.abstractIntrodução: a paralisia facial periférica (PFP) é caracterizada por lesão geralmente unilateral do nervo facial em qualquer parte de seu trajeto. Na paralisia total há perda dos movimentos de todos os segmentos da hemiface ipsilateral à lesão. Clinicamente observa-se que a maioria dos pacientes com PFP em fase flácida apresenta dificuldade para mastigar do lado paralisado, pois a manutenção dos alimentos entre as arcadas dentárias está comprometida pela falta de participação do músculo bucinador. Aliada a isso pode ocorrer incompetência labial devido à flacidez da hemiface afetada em conseqüência à queda da comissura labial ipsilateral. Objetivo: verificar as conseqüências da PFP unilateral na fase flácida, com duração de pelo menos seis meses, na função mastigatória quanto a preferência clínica mastigatória e diferença eletromiográfica entre os masseteres.Casuística e Método: foram selecionados 27 indivíduos de ambos os gêneros, com PFP em fase flácida com pelo menos seis meses de paralisia, com idade entre 16 anos e 67 anos, com dentição natural permanente, selecionados por um protocolo específico, complementado com exame clínico miofuncional e avaliação eletromiográfica de superfície nos músculos masseteres nas provas de aperto dentário e mastigação habitual. Resultados: de acordo com as respostas da anamnese, 77,8% dos pacientes referiram mastigar preferencialmente do lado sadio. Clinicamente, 70% apresentaram preferência mastigatória. A atividade muscular dos bucinadores e orbicular da boca foi estatisticamente significante (p = 0,025) entre os lados sadio e paralisado. Apenas, 22,2% dos pacientes apresentou diminuição de massa do masseter do lado paralisado. Não houve diferença eletromiográfica estatisticamente significante entre os lados sadio e paralisado nos masseteres. Conclusão: no presente estudo, pacientes com PFP unilateral na fase flácida, com duração de pelo menos seis meses, apresentaram preferência clínica mastigatória pelo lado sadio. Não houve diferença clínica e eletromiográfica entre os lados paralisado e sadio nos músculos masseteres
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-16042009-122031/publico/Adrianarrcarvalho.pdf
dc.subjectElectromyographyen
dc.subjectFacial musclesen
dc.subjectFacial paralysisen
dc.subjectMasseter muscleen
dc.subjectMasticationen
dc.subjectEletromiografiapt_BR
dc.subjectMastigaçãopt_BR
dc.subjectMúsculo masseterpt_BR
dc.subjectMúsculos faciaispt_BR
dc.subjectParalisia facialpt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.subject.classificationFonoaudiologia
dc.titlePreferência mastigatória em pacientes com paralisia facial periférica flácida de duração igual ou superior a seis meses: estudo clínico e eletromiográfico
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2009.tde-16042009-122031
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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