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dc.contributor.advisorGoffi Gomez, Maria Valéria Schmidt
dc.contributor.authorDeutschmann, Sandra Maria
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:07Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:07Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/194
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/D.5.2016.tde-24102016-143622
dc.description.abstractA toxicidade vestibular pode ser definida como danos que uma substância química causa sobre a estrutura e a função vestibular. Entre as drogas que podem causar a vestibulotoxicidade estão os agentes antineoplásicos como os derivados da platina. OBJETIVO: Identificar a frequência de ocorrência de alteração vestibular em pacientes oncológicos tratados com derivados da platina, os sinais e sintomas vestibulares nestes pacientes, e se a alteração vestibular pré-existente exacerba os sintomas eméticos durante a quimioterapia com derivados da platina. METODOLOGIA: Amostra foi composta por pacientes adultos com câncer que realizaram tratamento com drogas derivadas da platina. O protocolo para o monitoramento vestibular foi composto pelo questionário Dizziness Handicap Inventory (DHI) Brasileiro, Testes da Função Vestibular (manobra de Dix-Hallpike e vecto-eletronistagmografia) e pela descrição de sintomas eméticos e tontura durante a quimioterapia e avaliação vestibular. RESULTADOS: Quarenta e oito pacientes realizaram a avaliação vestibular pré-quimioterapia, sendo que 23 (48%) apresentaram avaliação vestibular dentro da normalidade. Dezesseis pacientes submeteram-se ao monitoramento vestibular com avaliação antes e após tratamento, sendo que após o tratamento dois pacientes (12,5%) apresentaram avaliação vestibular dentro da normalidade e 14 (87,5%) apresentaram algum tipo de alteração vestibular, evidenciada somente pela prova calórica. Nenhum paciente referiu queixas vestibulares ao DHI na avaliação pré-tratamento, assim como quase todos os pacientes, exceto um, na avaliação pós tratamento. Apenas um (6,3%) com avaliação vestibular alterada pós-tratamento apresentou grau leve no DHI. A dose de cisplatina entre os pacientes que mostraram piora do quadro vestibular variou entre 160 e 400 mg/m² e dois pacientes foram tratados com carboplatina com dose de 2306 mg/m² e 1801 mg/m². Não houve diferença de manifestação dos sintomas eméticos/tontura durante a avaliação vestibular ou após quimioterapia entre os pacientes com e sem alteração vestibular prévia. Entretanto, os pacientes que referiram sintomas eméticos durante os ciclos de quimioterapia foram aqueles que manifestaram maior desconforto na PC, independente da dose de quimioterapia ou da alteração vestibular. CONCLUSÃO: Alteração vestibular ou a modificação do quadro vestibular ocorreu em 50% dos pacientes com câncer tratados com derivados da platina. O sinal mais frequente de alteração nos testes vestibulares foi a hiporreflexia à prova calórica, sem sintomas vestibulares relatados na vida diária destes pacientes. As alterações vestibulares pré-existentes não exacerbaram os sintomas eméticos durante a quimioterapia
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-24102016-143622/publico/SandraMariaDeutschmannVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectAntineoplastic agents/toxicityen
dc.subjectDrug therapyen
dc.subjectEmeticsen
dc.subjectNeoplasmsen
dc.subjectPlatinumen
dc.subjectSigns and symptomsen
dc.subjectSurveys and questionnairesen
dc.subjectVertigoen
dc.subjectVestibular function testsen
dc.subjectAntineoplásicos/toxicidadept_BR
dc.subjectEméticospt_BR
dc.subjectInquéritos e questionáriospt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectPlatinapt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectSinais e sintomaspt_BR
dc.subjectTestes de função vestibularpt_BR
dc.subjectVertigempt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.subject.classificationFonoaudiologia
dc.titleSinais e sintomas vestibulares em pacientes que receberam tratamento com drogas derivadas da platina
dc.typeDissertação de Mestrado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/D.5.2016.tde-24102016-143622
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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