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dc.contributor.advisorBrito Neto, Rubens Vuono de
dc.contributor.authorTsuji, Robinson Koji
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:07Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:07Z
dc.date.issued2008
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/191
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2008.tde-24112008-124738
dc.description.abstractIntrodução: A mastoidectomia cavidade aberta é considerada por muitos autores o procedimento cirúrgico de escolha para o tratamento da otite média colesteatomatosa, devido à alta incidência de recidiva da doença. Porém, a formação desta cavidade única pode gerar algumas complicações e a obliteração da cavidade mastóidea é uma técnica descrita e estudada para a eliminação desta cavidade. Materiais aloplásticos têm sido estudados em cirurgias de obliteração da cavidade mastóidea, porém estes materiais podem apresentar problemas de biocompatibilidade e de rejeição O cimento de osso alfa -tricálcio-fosfato é um material composto por cálcio e fosfato e apresenta composição bioquímica semelhante à fase mineral do osso. Embora já utilizado em cirurgias há mais de 10 anos, não existem estudos sobre a sua aplicação nas cirurgias de obliteração de cavidade mastóidea na literatura. Objetivo: Estudar a biocompatibilidade do cimento de osso alfatricálcio- fosfato na obliteração da cavidade mastóidea em guinea pigs. Casuística e Métodos: Vinte Cavia porcellus (guinea pig) fêmeas foram submetidos a procedimento cirúrgico na bula timpânica esquerda. Em 10 cobaias (grupo cimento) a bula timpânica foi obliterada com o cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato e em 10 cobaias (grupo controle) a cavidade foi deixada sem preenchimento. 60 dias após o procedimento os animais foram sacrificados e avaliados quanto à presença de sinais clínicos de rejeição ao material e outras complicações. Os ossos temporais foram removidos e submetidos à análise histopatológica. Foram avaliados o tipo e o grau de resposta inflamatória e o grau de ossificação. Resultados: A taxa de mortalidade foi igual em ambos os grupos. As mortes foram atribuídas a complicações anestésicas. Entre as cobaias que completaram o estudo não foram observados sinais de complicações em nenhum caso. Oito animais (100%) do grupo cimento em e cinco animais (62,5%) apresentaram resposta inflamatório graus I e II que correspondem histopatologicamente a alterações cicatriciais normais ao procedimento cirúrgico. Não foi observado presença de reação inflamatória crônica tipo corpo estranho em nenhuma amostra de ambos os grupos. Quanto ao grau de ossificação, a média dos escores de ossificação no grupo controle (3,5) foi maior que o observado no grupo cimento (1,0). O grupo controle (3,5 ± 5) apresentou grau de ossificação estatisticamente maior quando comparado com o grupo cimento (1,0 ± 0,0) (p < 0,01). Conclusões: 1) O cimento de osso alfa-tricálciofosfato é biocompatível em osso temporal de cobaia. 2) O cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato sofre remodelação óssea, porém não apresenta propriedade de osteocondução
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-24112008-124738/publico/RobinsonKTsuji.pdf
dc.subjectBiocompatible materialsen
dc.subjectBone cementsen
dc.subjectBones substitutesen
dc.subjectCholesteatomaen
dc.subjectMastoiden
dc.subjectOsseointegrationen
dc.subjectCimentos para ossospt_BR
dc.subjectColesteatomapt_BR
dc.subjectMateriais biocompatíveispt_BR
dc.subjectOsseointegraçãopt_BR
dc.subjectProcesso mastóidept_BR
dc.subjectSubstitutos ósseospt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleUso do cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato no tratamento cirúrgico da cavidade mastóidea. Estudo experimental
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2008.tde-24112008-124738
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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