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dc.contributor.advisorBrito Neto, Rubens Vuono de
dc.contributor.authorRamos, Henrique Faria
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:06Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:06Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/181
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2013.tde-10052013-105804
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A identificação e preservação da audição residual em candidatos a implante coclear vêm assumindo maior importância clínica. A resposta auditiva de estado estável (RAEE) pode fornecer informação frequência-específica sobre o limiar auditivo em níveis de intensidade máximos de 120 dB NA, possibilitando a investigação da audição residual. Os objetivos deste estudo são avaliar a audição residual em candidatos a implante coclear, comparando os limiares eletrofisiológicos da RAEE com os limiares psicoacústicos da audiometria nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz. MÉTODO: Foram avaliados 40 candidatos a implante coclear (80 orelhas) com perda auditiva neurossensorial severa a profunda bilateral. A audiometria foi realizada com o tom "warble" nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz com intensidade máxima de estimulação de 120 dB NA. A RAEE foi obtida através da estimulação dicótica de uma frequência de tons contínuos sinusoidais modulados 100% em amplitude exponencial e 20% em frequência, nas frequências portadoras de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz, com estimulação máxima de 117, 120, 119 e 118 dB NA, respectivamente. RESULTADOS: Foram obtidos limiares mensuráveis em 62,5% de todas as frequências estudadas na audiometria tonal e em 63,1% na RAEE. A RAEE apresentou sensibilidade de 96% e especificidade de 91,6% na detecção da audição residual. As diferenças médias entre os limiares da audiometria tonal e da RAEE não apresentaram significância estatística em nenhuma das frequências. As correlações entre os limiares comportamentais e da RAEE foram significantes em todas as frequências avaliadas, sendo fortes em 500, 1 000 e 2 000 Hz e moderada em 4 000 Hz, com coeficiente de correlação de Pearson entre 0,65 e 0,81. Em 90% dos casos, os limiares da RAEE foram adquiridos nos limites de 10 dB dos limiares comportamentais. CONCLUSÕES: As correlações entre os limiares tonais e da RAEE foram significantes nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz. A RAEE apresentou alta sensibilidade e especificidade na detecção da audição residual em candidatos a implante coclear, em comparação com a audiometria tonal
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-10052013-105804/publico/HenriqueFariaRamos.pdf
dc.subjectAuditory evoked potentialsen
dc.subjectAuditory thresholdsen
dc.subjectCochlear implantsen
dc.subjectOtological diagnostic techniquesen
dc.subjectSensorineural hearing lossen
dc.subjectImplantes coclearespt_BR
dc.subjectLimiar auditivopt_BR
dc.subjectPerda auditiva neurossensorialpt_BR
dc.subjectPotenciais evocados auditivospt_BR
dc.subjectTécnicas de diagnóstico em otologiapt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleAvaliação da audição residual em candidatos a implantes coclear atráves da resposta auditiva de estado estável
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2013.tde-10052013-105804
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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