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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorNascimento, Sílvia Bona do
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:06Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:06Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/172
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-14032018-121636
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O nervo facial (NF) desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas do organismo e controla a musculatura da mímica facial, responsável por transmitir sentimentos e emoções. O tratamento padrão-ouro para reconstrução do NF após trauma com secção é a anastomose término-terminal com cola de fibrina, que na maioria dos casos ainda produz resultados subótimos. Por isso, objetivou-se testar o efeito de uma nova técnica de reconstrução usando um protocolo de fusão axonal por polietilenoglicol (PEG), denominada sutura química, utilizando parâmetros eletrofisiológicos e histomorfométricos. MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em 4 grupos. Após transecção do ramo mandibular do NF, o grupo controle foi submetido a anastomose dos cotos neurais com microssuturas. O grupo 2 foi tratado com microssuturas mais a sutura química. A sutura química consistiu de lavagem dos cotos neurais com solução de Krebs hipotônica contendo azul de metileno antes das microssuturas. Depois da sutura, seguiu-se a lavagem com solução de PEG e, por último, aplicação de solução de Krebs contendo cálcio. O grupo 3 recebeu microssuturas mais a solução com azul de metileno. E o grupo 4 foi tratado com microssuturas mais a solução de PEG. Os potenciais de ação musculares compostos (PAMCs) foram avaliados no pré-operatório e após 3 e 6 semanas das intervenções. A análise histomorfométrica foi realizada após 6 semanas. RESULTADOS: Os animais submetidos à sutura química apresentaram maior amplitude e menor duração dos PAMCs 3 e 6 semanas após a cirurgia em comparação com todos os demais grupos; na análise histológica, apresentaram maior contagem axonal e maior diâmetro axonal. CONCLUSÕES: A sutura química produziu recuperação mais intensa do NF após secção e sutura quando comparada à sutura isoladamente, pela avaliação eletrofisiológica e histomorfométrica, e pode ser útil em situações clinicas nas quais haja secção seguida de reparo neural imediato
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-14032018-121636/publico/SBdoNascimentoOriginal.pdf
dc.subjectCalciumen
dc.subjectElectrophysiologyen
dc.subjectFacial nerveen
dc.subjectMethylene blueen
dc.subjectNerve regenerationen
dc.subjectPolyethylene glycolen
dc.subjectWistar ratsen
dc.subjectAzul de metilenopt_BR
dc.subjectCálciopt_BR
dc.subjectEletrofisiologiapt_BR
dc.subjectNervo facialpt_BR
dc.subjectPolietilenoglicóispt_BR
dc.subjectRatos Wistarpt_BR
dc.subjectRegeneração nervosapt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleSutura química por polietilenoglicol na regeneração do nervo facial em ratos após neurotmese
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2018.tde-14032018-121636
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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