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dc.contributor.advisorBittar, Roseli Saraiva Moreira
dc.contributor.authorLima Neto, Arlindo Cardoso
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/165
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-28032018-115206
dc.description.abstractObjetivo: Determinar a sensibilidade e a especificidade da pesquisa do nistagmo de privação vertebrobasilar (PNPVB), Angiorressonância magnética (AngioRM), investigação ultrassonográfica cervical e Doppler transcraniano (DTC) em pacientes com diagnóstico clínico de insuficiência vertebrobasilar (IVB). Método: o estudo foi aprovado pela comissão de ética local. Os participantes deram consentimento formal. Foi formado grupo de estudo (GE) e grupo controle (GC) com 12 sujeitos em cada, pareados por sexo e idade, sendo 4 masculinos e 8 femininos, com média de idade de 72,66 (±8.35 anos). Os doentes foram selecionados do Ambulatório de Otoneurologia do HC-FMUSP com idade acima de 55 anos, sem outra provável causa de tonturas. Voluntários assintomáticos do Grupo de Apoio Multidisciplinar ao Idoso Ambulatorial (GAMIA) formaram o GC. Todos os participantes realizaram avaliação cardiogeriátrica para excluir qualquer doença de base que pudesse ser a causa da tontura, que não a IVB. Assim, os dois grupos realizaram a PNPVB, a AngioRM, a avaliação ultrassonográfica cervical e DTC. Resultados: PNPVB, AngioRM e avaliação ultrassonográfica cervical não mostraram diferenças entre os grupos. No DTC, foram detectadas diferenças significantes em cinco variáveis: velocidade do pico sistólico da artéria cerebral média direita (ponto de corte em 76,00; sensibilidade de 0,83; especificidade de 0,75; p=0,012), velocidade diastólica final da artéria basilar (ponto de corte em 24,00; sensibilidade de 0,66; especificidade de 0,66; p=0,028), índice de pulsatilidade (IP) da artéria cerebral média esquerda (ponto de corte em 0,85; sensibilidade de 0,83; especificidade de 0,75; p=0,005), IP da artéria cerebral média direita (ponto de corte em 0,88; sensibilidade de 0,75; especificidade de 0,75; p=0,010), IP da artéria basilar (ponto de corte em 1,01; sensibilidade de 0,91; especificidade de 0,91; p < 0,001). Considerando-se o IP da artéria basilar, calculou-se o poder estatístico para uma amostra com 12 sujeitos em cada grupo, sendo > 95%. Conclusão: a PNPVB e a AngioRM não mostraram diferenças entre os grupos. O DTC mostrou sensibilidade de 91% e especificidade de 91% para o diagnóstico da IVB relacionada à tontura, quando o IP da artéria basilar for maior que 1,01
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-28032018-115206/publico/ArlindoCardosoLimaNeto.pdf
dc.subjectAngiographyen
dc.subjectDiagnosisen
dc.subjectMagnetic resonance spectroscopyen
dc.subjectUltrasonographyen
dc.subjectVertebrobasilar insufficiencyen
dc.subjectAngiografiapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectEspectroscopia de ressonância magnéticapt_BR
dc.subjectInsuficiência vertebrobasilarpt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleSensibilidade e especificidade do nistagmo de privação vertebrobasilar, angiorressonância magnética e Doppler transcraniano no diagnóstico da insuficiência vertebrobasilar relacionada à tontura
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2018.tde-28032018-115206
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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