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dc.contributor.advisorSampaio, Perboyre Lacerda
dc.contributor.authorDi Francesco, Renata Cantisani
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:05Z
dc.date.issued2001
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/155
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2001.tde-19022004-164620
dc.description.abstractA face de cada um de nós apresenta características únicas. Resultado da combinação de tipos variados de mandíbulas, maxilas, órbitas, é o que nos faz reconhecer cada indivíduo. As crianças apresentam proporções faciais distintas dos adultos. O processo de crescimento e desenvolvimento craniofacial é influenciado por diversos fatores: tanto sistêmicos (genéticos, metabólicos, etc.) quanto locais (respiração nasal, dentição, hábitos orais). Sabe-se que a incidência de otites na infância é maior que em adultos e o que se atribui `a posição mais horizontal da tuba auditiva, em relação `a base do crânio nas crianças. A tuba auditiva é parte da orelha média que se estende desde o osso temporal até a nasofaringe, cujo desenvolvimento é influenciado pelo crescimento craniofacial. As doenças da orelha média influenciadas pela função da tuba auditiva, também ocorrem em adultos, ainda que em menor proporção. Uma vez que a menor incidência das doenças em adultos é atribuída ao crescimento da tuba auditiva, e este é dependente do crescimento craniofacial, deve haver relação entre as doenças da orelha média em adultos com as características morfológicas da face. Desse modo, o objetivo deste estudo foi correlacionar as doenças da orelha média, influenciadas pela função da tuba auditiva com a morfologia e tipologia craniofacial e determinar um traçado cefalométrico como fator prognóstico para estas doenças. Foram selecionados 66 pacientes, entre 18 e 40 anos, do Ambulatório da Divisão de Clínica Otorrinolaringológica da FMUSP. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos sendo 32 com doença da orelha média e 34 sem, que constituiu o grupo controle. Os indivíduos não apresentavam nenhum dos fatores de exclusão a seguir: história pessoal ou familiar de fissura palatina, cirurgia bucal, maxilar, faríngea, nasal ou facial prévias, tratamento ortodôntico ou processos obstrutivos do óstio da tuba auditiva. Os pacientes foram submetidos a exame físico otorrinolaringológico, videotoscopia, fibronasofaringoscopia e telerradiografia de perfil. As telerradiografias foram analisadas através de traçado cefalométrico. Observou-se diferenças das grandezas cefalométricas no grupo de indivíduos com doença da orelha média, referentes a base do crânio, projeção da maxila e altura facial. Não houve predomínio de um tipo facial em especial. Dessa forma, o seguinte traçado apresenta valor preditivo para a evolução das doenças da orelha média N-S (comprimento da base do crânio anterior), N-S.Ba (ângulo entre as bases anterior e média do crânio, PMax (profundidade maxilar) e N-ENA (altura facial anterior superior).'
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-19022004-164620/publico/DiFrancescoRC.pdf
dc.subjectadulten
dc.subjectcraniofacial morphologyen
dc.subjectotitis media/pathologyen
dc.subjectadultopt_BR
dc.subjectmorfologia craniofacialpt_BR
dc.subjectotite média/patologiapt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleCorrelação entre a morfologia craniofacial e doença da orelha média em adultos.
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2001.tde-19022004-164620
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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