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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorCampêlo, Victor Eulálio Sousa
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.issued2009
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/148
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2009.tde-02062009-102026
dc.description.abstractIntrodução: Os benefícios da triagem auditiva neonatal e em escolares têm sido bem demonstrados, porém a disponibilização de programas de triagem auditiva tem sido restrita aos grandes centros, devido à escassez de equipamentos e profissionais especializados na maioria das localidades nos países em desenvolvimento. Para atingir estes objetivos, algumas iniciativas têm utilizado a telemedicina em diferentes soluções. No entanto, não existem relatos na literatura de métodos para avaliação auditiva à distância em que não se utiliza um periférico específico no ponto remoto, nem tampouco sem a necessidade de um profissional especializado de forma presencial ou remotamente. Objetivos: a) Desenvolver um método de triagem à distância para identificação de indivíduos com perda auditiva; b) Testar sua acurácia e compará-lo ao teste de audiometria de triagem (AV) sem cabine acústica. Material e Métodos: o novo método de triagem, denominado telaudiometria (TA), consiste em um software próprio desenvolvido, instalado em um computador com fone TDH 39. Foram selecionadas aleatoriamente entre pacientes e acompanhantes do Hospital das Clínicas, 73 pessoas entre 17 e 50 anos, sendo 42 (57,5%) do sexo feminino. Após serem submetidos a um questionário de sintomas e otoscopia, os indivíduos realizavam os testes de telaudiometria e audiometria de triagem com varredura em 20 dB nas freqüências de 1, 2 e 4 kHz seguindo o protocolo da ASHA (1997) e ao teste padrão-ouro de audiometria de tons puros em cabine acústica em ordem aleatória. Resultados: a TA durou em média 125 ± 11 s e a AV, 65 ± 18 s. Observou-se que 69 pessoas (94,5%) declararam ter achado fácil ou muito fácil realizar a TA e 61 (83,6%) consideraram fácil ou muito fácil a AV. Os resultados da acurácia da TA e AV foram respectivamente: sensibilidade (86,7% / 86,7%), especificidade (75,9% / 72,4%) e valor preditivo negativo (95,7% / 95,5%), valor preditivo positivo (48,1% / 55,2%). Conclusão: A teleaudiometria mostrou-se uma boa opção como método de triagem auditiva, apresentando acurácia próxima da audiometria de triagem. Em comparação a este método, a telaudiometria apresentou sensibilidade semelhante, maiores especificidade, valor preditivo negativo e tempo de duração e menor valor preditivo positivo.
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-02062009-102026/publico/victorescampelo.pdf
dc.subjectAudiometryen
dc.subjectDeafnessen
dc.subjectDiagnosisen
dc.subjectHearingen
dc.subjectHearing disordersen
dc.subjectHearing testsen
dc.subjectMass screeningen
dc.subjectTelemedicineen
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectAudiometriapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectProgramas de rastreamentopt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.subjectTestes auditivospt_BR
dc.subjectTranstornos da audiçãopt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleTeleaudiometria: um método de baixo custo para triagem auditiva
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2009.tde-02062009-102026
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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