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dc.contributor.advisorBento, Ricardo Ferreira
dc.contributor.authorCaldeira, Juliana Maria Araujo
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/147
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-15122017-131927
dc.description.abstractIntrodução: Apesar do usuário de implante coclear (IC) apresentar limiares tonais audiométricos compatíveis com os critérios exigidos para pilotos à obtenção do certificado médico aeronáutico (CMA), a inteligibilidade da fala via rádio no ambiente de ruído da aeronave pode não ser suficiente para uma boa comunicação. As regras de aptidão para o CMA de pilotos de 1ª classe constam no manual da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO): devem escutar em cada um dos ouvidos separadamente, até 35 dB NA nas frequências de 500, 1 000 e 2 000 Hz, e até 50 dB NA em 3 000 Hz. Pilotos também podem ser aprovados em teste de inteligibilidade no ruído com exigência mínima de acerto de 80% das palavras foneticamente equilibradas. Objetivos: (1) avaliar se implantados, que atingem limiares tonais exigidos pela ICAO, tem inteligibilidade da fala suficiente para comunicação via rádio, na situação de ruído da cabine do helicóptero; (2) avaliar se recursos de atenuação de ruído otimizam a inteligibilidade da fala de usuários de IC; (3) avaliar se a comunicação pelo rádio prejudica a inteligibilidade de usuários de IC. Métodos: Foi avaliada a performance em testes de inteligibilidade de 12 usuários de IC com surdez pós-lingual, que preencheram os critérios audiométricos da ICAO, e de 3 pilotos normo-ouvintes (controles). Realizamos testes com sentenças, números e dissílabos em diferentes situações: no silêncio da cabine audiométrica, no helicóptero desligado (testes via rádio), no helicóptero ligado sem e com ativação do sistema antirruído do fone e no helicóptero ligado através da conexão direta do processador de fala do IC ao sistema de rádio da aeronave. Resultados: Observamos diferenças significativas para todos os testes realizados quando comparamos as respostas no silêncio e na situação de ruído com o helicóptero ligado. Ao reduzirmos a exposição de ruído, ativando o sistema antirruído do fone, observamos melhora significativa apenas para as frases. Já quando reduzimos ao máximo a exposição ao ruído pela conexão direta via cabo entre o implante e o sistema de rádio da aeronave, houve melhora significativa nos resultados para números e dissílabos. Houve piora significativa nos testes com dissílabos na situação do helicóptero desligado (rádio) em relação à cabine audiométrica. Conclusões: Os usuários de IC não alcançaram níveis de inteligibilidade de fala compatíveis com os requisitos auditivos para pilotos da aviação civil nos testes realizados no helicóptero. Os recursos de atenuação de ruído propostos auxiliaram na inteligibilidade de fala dos usuários de IC. A comunicação pelo rádio interferiu de forma significativa na inteligibilidade dos usuários de IC
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-15122017-131927/publico/JulianaMariaAraujoCaldeira.pdf
dc.subjectAerospace medicineen
dc.subjectAircraften
dc.subjectCochlear implantsen
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectPilotsen
dc.subjectSpeech intelligibillityen
dc.subjectAeronavespt_BR
dc.subjectImplante coclearpt_BR
dc.subjectInteligibilidade da falapt_BR
dc.subjectMedicina aeroespacialpt_BR
dc.subjectPerda auditivapt_BR
dc.subjectPilotospt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleInteligibilidade de fala de usuários de implante coclear na situação de pilotos de helicóptero
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2017.tde-15122017-131927
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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