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dc.contributor.advisorBrito Neto, Rubens Vuono de
dc.contributor.authorBeck, Roberto Miquelino de Oliveira
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/143
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2015.tde-11082015-145155
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: As Respostas Auditivas de Estado Estável permitem avaliação frequência específica em intensidades de até 120 dB NA e a detecção de audição residual em pacientes com perda auditiva severo-profunda. O objetivo deste estudo é comparar os limiares à RAEE e os resultados da avaliação comportamental em crianças com suspeita de surdez severo-profunda. MÉTODO: Estudo transversal para comparar respostas à RAEE e por audiometria com reforço visual (VRA) em 63 crianças candidatas ao implante coclear (126 orelhas) com idade entre 6 e 72 meses. Foram incluídas crianças com otomicroscopia normal, ausência de respostas ao PEATE clique a 90 dB NA e às emissões otoacústicas. Foram excluídas crianças com malformações de orelha interna, doenças do espectro da neuropatia auditiva, ou que não completaram a avaliação comportamental ou não atingiram ruído eletroencefalográfico < 30 nV durante a RAEE. Foram utilizados estímulos com tons contínuos sinusoidais (100% AM e 20% FM) nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em intensidade máxima de 110 dB NA. Os limiares à VRA foram obtidos por tom warble nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em cada orelha através de fones de inserção (ER-5A) ou tipo casco (TDH-39). A intensidade máxima de estimulação foi de 120 dB NA em cada frequência. RESULTADOS: Limiares comportamentais foram obtidos em 36,7% (185/504) de todas as frequências em todas as crianças, 9% em intensidade maior que 110 dB NA. Entre as 504 medidas da RAEE em 63 indivíduos, 53 limiares foram obtidos (10,5%). Ao todo, 89,5% das frequências testadas não apresentaram nenhuma resposta em 110 dB NA. A distribuição dos limiares à RAEE foi semelhante à da avaliação comportamental. A maioria das respostas foram em 500 Hz, diminuindo nas frequências agudas. A diferença média entre os limiares à VRA e à RAEE variou entre 0,09 e 8,94 dB. Foram realizadas 27 comparações entre RAEE e VRA: 12 em 500 Hz, 9 em 1000 Hz, 5 em 2000 Hz e 1 em 4000 Hz. Respostas ausentes foram observadas em ambos os testes em 38,1% em 0,5 KHz, 52,45% em 1 KHz, 74,6% em 2 KHz e 81,0% em 4 KHZ. A especificidade foi > 90% em 1, 2 e 4 KHz. Nas orelhas sem resposta comportamental em 120 dB NA, todos os limiares à RAEE estavam na faixa de perda profunda, 90% deles > 110 dB NA. CONCLUSÃO: A ausência de respostas nas altas intensidades na RAEE foi o principal achado (especificidade > 90%) o que prediz limiares comportamentais na faixa de surdez profunda
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-11082015-145155/publico/RobertoMiquelinodeOliveiraBeck.pdf
dc.subjectCochlear implantationen
dc.subjectDiagnostic techniques otologicalen
dc.subjectEvoked potentials auditoryen
dc.subjectHearing loss, Auditory thresholdsen
dc.subjectResidual hearingen
dc.subjectAudição residualpt_BR
dc.subjectImplante coclearpt_BR
dc.subjectLimiar auditivopt_BR
dc.subjectPerda auditivapt_BR
dc.subjectPotenciais evocados auditivospt_BR
dc.subjectTécnicas de diagnóstico em otologiapt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleComparação entre respostas auditivas de estado estável e avaliação comportamental em crianças candidatas ao implante coclear
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2015.tde-11082015-145155
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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