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dc.contributor.advisorBittar, Roseli Saraiva Moreira
dc.contributor.authorAbramides, Patricia Arena
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:04Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/138
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-25112014-150742
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A literatura é discordante com relação à interferência do IC sobre o equilíbrio corporal. Sendo assim, resolvemos avaliar o equilíbrio corporal de pacientes surdos pós-linguais, submetidos a implante coclear unilateral. OBJETIVO: Observar o equilíbrio corporal pré e pós-implante coclear (IC) ao longo de 1 ano. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Estudo prospectivo observacional realizado com 24 pacientes adultos, surdos pós-linguais submetidos à avaliação vestibular antes e depois da cirurgia de implante coclear unilateral. A avaliação vestibular contou com um questionário sobre vertigem, prova calórica (PC), cadeira rotatória (CR) e posturografia dinâmica computadorizada (PDC) aplicados no pré-operatório, 60, 120, 180 dias e 1 ano após a cirurgia de IC. RESULTADOS: A tontura foi referida por 13 (54,2%) pacientes pré-IC, enquanto 11 (45.8%) não apresentaram a queixa. Ao final do estudo 11 sujeitos (84,6%) referiram melhora da tontura, em 1 (7,7%) permaneceu inalterada e em 1 (7,7%) piorou. Dos 24 pacientes apenas 5 indivíduos (20,8%) desenvolveram tontura no pós-operatório imediato com resolução completa após um mês. A prova calórica identificou 7 (29,2%) sujeitos normorreflexos, 8 (33,3%) com hiporreflexia ou arreflexia unilateral , 3 (12,5%) com hiporreflexia bilateral e 6 (25%) com arreflexia vestibular bilateral (AVB).Houve interferência do estímulo elétrico em ambas as orelhas e na evolução da recuperação postural após ativação do IC, que promoveu a melhora significativa dos índices da PDC ao longo de um ano de acompanhamento. Ao final do estudo, as médias numéricas das condições avaliadas pela PDC mostraram-se superiores nos indivíduos que apresentaram resposta à prova calórica em relação àqueles que possuíam AVB. CONCLUSÃO: Foi decisiva a presença ou não de resposta pós-calórica na evolução do equilíbrio corporal ao longo de 1 ano. A ausência de resposta pós-calórica na avaliação pré-operatória implicou em pior prognóstico na evolução do equilíbrio corporal. No entanto, o melhor desempenho postural dos sujeitos com AVB pode ser explicado pelo melhor aproveitamento da informação visual. É fundamental documentar a presença de função vestibular antes da cirurgia de IC, pois dela depende o prognóstico do individuo em relação às habilidades de aprendizado e recuperação postural ao longo do tempo
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-25112014-150742/publico/PatriciaArenaAbramidesVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectCochlear implanten
dc.subjectEletronystagmographyen
dc.subjectPostlingual deafnessen
dc.subjectVertigoen
dc.subjectVestibular diseasesen
dc.subjectDoenças vestibularespt_BR
dc.subjectEletronistagmografiapt_BR
dc.subjectImplante doclearpt_BR
dc.subjectSurdez pós-lingualpt_BR
dc.subjectVertigempt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleAvaliação sequencial do equilíbrio pré e pós-implante coclear em pacientes com surdez pós-lingual
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2014.tde-25112014-150742
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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