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dc.contributor.advisorDi Francesco, Renata Cantisani
dc.contributor.authorDias, Erica Fernanda Lavezzo
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:03Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:03Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/131
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/D.5.2018.tde-09042018-094359
dc.description.abstractO implante coclear pode promover meios para que a criança surda com traços autísticos possa construir relações comunicativas e emocionais e deste modo possibilitar melhor interação social e emocional. Objetivo: comparar a escala de avaliação de traços autístico (ATA), antes e após o implante coclear em crianças surdas com traços autísticos. Metodologia: Foram incluídas na amostra crianças acima de 3 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de perda auditiva neurossensorial bilateral de grau severo a profundo em período pré-lingual, com indicação de implante coclear e traços autísticos (23 pontos ou mais na escala ATA). A aplicação da escala foi realizada em dois momentos: no período antes da adaptação do implante coclear e após um ano de uso do implante coclear. O grupo controle foi formado por crianças com transtorno do espectro autista (TEA) cujos pais responderam a um questionário no momento inicial da pesquisa e um ano após. Outro grupo, foi composto por crianças surdas em avaliação no ambulatório de implante coclear, a aplicação da escala ATA foi em momento único. Os pacientes do grupo controle composto por crianças TEA e o grupo caso crianças surdas com traços autísticos, passaram por uma aplicação do teste não verbal de Inteligência SON-R 2½-7[a]. Os critérios de exclusão estabelecidos foram crianças com paralisia cerebral, doenças neurológicas, síndromes genéticas diagnosticadas ou em investigação. Resultados: Indivíduos com deficiência auditiva apresentam pontuação baixa, fora do corte para TEA. Deficientes auditivos com traços autísticos pontuam 37 antes e 34 após um ano de IC não apresentam significância estatística. Conclusão: Os achados na conclusão não demonstram diferença estatística na avaliação pré e pós implante coclear, porém houve mudanças nos aspectos: uso de forma efetiva do implante coclear;atenção, imitação ao outro, olhar como tentativa de estabelecer diálogo, melhor relacionamento com o outro não vinculado a um diálogo propriamente dito, mostraram a necessidade daquilo que se deseja e melhora interação familiar, foi algo observado em todos os indivíduos do estudo
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-09042018-094359/publico/EricaFernandaLavezzoDiasVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectAutism spectrum disorderen
dc.subjectAutistic disorderen
dc.subjectCochlear implantationen
dc.subjectDisabled personsen
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectDeficiência auditivapt_BR
dc.subjectImplante coclearpt_BR
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectTranstorno autísticopt_BR
dc.subjectTranstorno de espectro autistapt_BR
dc.subject.classificationOtologia
dc.titleImpacto do uso do implante coclear em crianças surdas com traços autísticos
dc.typeDissertação de Mestrado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/D.5.2018.tde-09042018-094359
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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