Show simple item record

dc.contributor.advisorSennes, Luiz Ubirajara
dc.contributor.authorPinheiro Neto, Carlos Diógenes
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:03Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:03Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/115
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2011.tde-30112011-174005
dc.description.abstractIntrodução: O uso do retalho nasosseptal (NS) para a reconstrução endoscópica da base do crânio foi fator fundamental para o avanço dos acessos endonasais expandidos. Objetivos: Aferir as dimensões do retalho NS e do defeito da base do crânio anterior (BCA) após ressecção craniofacial endoscópica e verificar a suficiência do retalho para cobrir o defeito. Estudar a anatomia da artéria septal (AS) e sua relação com o óstio do seio esfenoide. Métodos: Estudo anatômico do retalho NS em 14 cadáveres. Após ressecção craniofacial endoscópica, foi verificado a suficiência do retalho em cobrir o defeito na BCA. A AS foi dissecada e estuda quanto ao número de ramos presentes no pedículo e sua distância em relação ao óstio do seio esfenoide. Estudo radiológico com tomografia computadorizada de 30 pacientes para a comparação entre medidas do retalho NS e as do defeito na BCA. Resultados: O retalho foi suficiente para cobrir o defeito na BCA nas 14 dissecções. Em 71,4% dos casos, dois ramos da AS foram encontrados no pedículo. A distância média entre o primeiro ou único ramo ao óstio do esfenoide foi de 9,3mm. No estudo radiológico, a média da área reconstrutora do retalho (17,12cm2) foi constantemente maior que a média da área do defeito (8,64cm2) (p<0,001). A diferença entre o comprimento superior do retalho e a distância anteroposterior do defeito foi menor ou igual a 5mm em 26,7% dos casos. A comparação entre a largura anterior do retalho e a distância interorbitária anterior revelou que em 33% dos casos a diferença foi 5mm. A incorporação da mucosa do assoalho da fossa nasal ao retalho aumentou essa diferença em mais 10mm em todos os casos. Conclusões: As dimensões do retalho NS são suficientes para cobrir o defeito na BCA. A extremidade anterior do comprimento anteroposterior do defeito apresenta maior risco de falha de cobertura. A incorporação da mucosa do assoalho da fossa nasal ao retalho é importante para diminuir o risco de falha de cobertura anterior na largura do defeito. Em geral, é mais comum a presença de dois ramos da AS no pedículo
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-30112011-174005/publico/CarlosDiogenesPinheiroNeto.pdf
dc.subjectAnatomyen
dc.subjectEndoscopyen
dc.subjectRadiologyen
dc.subjectReconstructionen
dc.subjectSkull baseen
dc.subjectAnatomiapt_BR
dc.subjectBase do crâniopt_BR
dc.subjectEndoscopiapt_BR
dc.subjectRadiologiapt_BR
dc.subjectReconstruçãopt_BR
dc.subject.classificationBucofaringolaringologia
dc.titleEstudo do retalho nasosseptal para reconstrução endoscópica da base do crânio anterior
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2011.tde-30112011-174005
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record