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dc.contributor.advisorSennes, Luiz Ubirajara
dc.contributor.authorPatrício, Henrique Candeu
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:02Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:02Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/113
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-09112017-112056
dc.description.abstractA introdução dos endoscópios na otorrinolaringologia determinou um grande avanço tecnológico, permitindo a sistematização da cirurgia endoscópica nasossinusal funcional. A possibilidade de trabalhar nos limites das cavidades nasossinusais com boa iluminação e visibilidade permitiu a expansão dessa cirurgia para abordar lesões da base do crânio e no interior da cavidade craniana, ampliando consideravelmente as suas indicações e a gravidade das suas complicações. Dentre estas complicações as lesões vasculares e ou de nervos cranianos estão entre as principais causas de morbidade. A artéria frontobasilar medial (AFM) é o primeiro ramo cortical do segmento pós-comunicante da artéria cerebral anterior e possui percurso próximo a base anterior do crânio. Havendo penetração intracraniana através da base anterior do crânio, durante uma cirurgia endoscópica endonasal, a AFM pode ser lesionada causando graves complicações. O objetivo deste estudo foi analisar as relações da AFM com a base anterior do crânio e reparos anatômicos utilizados em cirurgia endonasal, através de imagens obtidas por angiotomografia de crânio. E também identificar os locais de maior proximidade da AFM com a base anterior do crânio, sugerindo áreas de maior risco de lesão em cirurgia endonasal. Foram analisados 52 exames de angiotomografia de crânio, realizados no período de 2013 a 2015. O software OsiriXÒ foi utilizado para fazer as medições entre a AFM e os pontos de referência nos planos sagital e coronal, na ordem cronológica em que os exames foram coletados. A AFM descreveu um trajeto descendente, próximo a linha média (distancia média de 1,5 mm), se aproximando do plano esfenoidal (distancia média de 1,8 mm) e depois um trajeto ascendente à medida que se dirige para porção anterior do crânio, com distância média de 4,4mm na região da parede anterior do seio esfenoidal e de 12mm na região onde se encontra a artéria etmoidal anterior. Considerando o ângulo de trabalho na cirurgia endonasal e a os locais de maior proximidade da AFM com a base anterior do crânio, as regiões do etmoide posterior e plano esfenoidal foram as áreas de maior risco de sua lesão Study of the relations between medial orbitofrontal artery and anterior skull base performed by computed tomography angiography
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-09112017-112056/publico/HenriqueCandeuPatricioVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectAnatomyen
dc.subjectAnterior cerebral arteryen
dc.subjectEndoscopy, Intraoperative complicationsen
dc.subjectRadiologyen
dc.subjectSkull baseen
dc.subjectAnatomiapt_BR
dc.subjectArtéria cerebral anteriorpt_BR
dc.subjectBase do crâniopt_BR
dc.subjectComplicações intraoperatóriaspt_BR
dc.subjectEndoscopiapt_BR
dc.subjectRadiologiapt_BR
dc.subject.classificationBucofaringolaringologia
dc.titleEstudo das relações da artéria frontobasilar medial com a base anterior do crânio através de angiotomografia computadorizada
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2017.tde-09112017-112056
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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