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dc.contributor.advisorTsuji, Domingos Hiroshi
dc.contributor.authorIshikawa, Camila Cristina
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:02Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:02Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/103
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2016.tde-05122016-145114
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O grande desafio para o laringologista perante o quadro de paralisia unilateral do músculo cricotireoideo é fazer o diagnóstico do comprometimento desse músculo por meio da laringoscopia. Não existe consenso na literatura em relação aos achados vibratórios que possam servir como comprovação dessa condição. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da contração do músculo cricotireoideo sobre a vibração das pregas vocais usando a videolaringoscopia de alta velocidade e tentar encontrar um ou mais achados que pudessem ser utilizados como um sinal indicativo de paralisia unilateral do músculo cricotireoideo. MÉTODOS: Realizou-se um estudo experimental com 20 laringes excisadas de cadáveres humanos adultos masculinos. A vibração cordal foi produzida artificialmente com a passagem de ar comprimido através das pregas vocais. Cada laringe foi avaliada em três situações: contração bilateral do músculo cricotireoideo, contração unilateral do músculo cricotireoideo e ausência de contração de ambos os músculos cricotireoideos. Os seguintes parâmetros foram avaliados pela videolaringoscopia de alta velocidade: frequência fundamental, periodicidade da vibração, amplitude de vibração das pregas vocais e simetria de fase entre as pregas vocais. RESULTADOS: A diminuição da tensão longitudinal das pregas vocais decorrente da ausência de contração do músculo cricotireoideo unilateral e bilateral mostrou não alterar a periodicidade da vibração e a presença de assimetria de fase entre as pregas vocais, mas houve uma diminuição significativa da frequência fundamental (p < 0,001). Observou-se, também, um aumento da amplitude de vibração das pregas vocais direita e esquerda (p < 0,05), que apresentaram comportamento semelhante para esse parâmetro nas diferentes situações estudadas. CONCLUSÕES: A diminuição da tensão nas pregas vocais, causada pela ausência da contração do músculo cricotireoideo unilateral e bilateral, resultou em uma diminuição da frequência fundamental e em um aumento da amplitude de vibração. A presença de periodicidade em todas as laringes sugere que a videoestrobolaringoscopia, método usado mais frequentemente na prática clínica, possa ser um método adequado para avaliar pacientes com paralisia unilateral do músculo cricotireoideo. E, finalmente, os resultados sugerem que a paralisia unilateral do músculo cricotireoideo parece não ser capaz de produzir uma assimetria de tensão suficiente para induzir diferença de amplitude de vibração e de fase entre as pregas vocais e, desta forma, esses parâmetros não podem ser utilizados para fazer uma diferenciação segura dessa condição
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-05122016-145114/publico/CamilaCristinaIshikawaVersaoCorrigida.pdf
dc.subjectCadaver, Experimental epidemiologyen
dc.subjectLaryngeal musclesen
dc.subjectLaryngoscopyen
dc.subjectLarynxen
dc.subjectVocal foldsen
dc.subjectVoiceen
dc.subjectCadáverpt_BR
dc.subjectEpidemiologia experimentalpt_BR
dc.subjectLaringept_BR
dc.subjectLaringoscopiapt_BR
dc.subjectMúsculos laríngeospt_BR
dc.subjectPregas vocaispt_BR
dc.subjectVozpt_BR
dc.subject.classificationBucofaringolaringologia
dc.titleEfeitos da contração do músculo cricotireoideo na vibração cordal: estudo experimental com videolaringoscopia de alta velocidade
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2016.tde-05122016-145114
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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