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dc.contributor.advisorSennes, Luiz Ubirajara
dc.contributor.authorGomes, Erika Ferreira
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-06-16T22:03:02Z
dc.date.available2020-06-16T22:03:02Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttps://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/101
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.11606/T.5.2012.tde-07122012-162943
dc.description.abstractIntrodução: As cavidades nasais constituem a via de acesso à hipófise na cirurgia transesfenoidal endoscópica. Deste modo, alterações naturais ou adquiridas da anatomia nasal podem prejudicar a cirurgia. Objetivos: Estudar as variações anatômicas das cavidades nasais, principalmente desvio do septo, correlacionando-as com a visibilidade no acesso transesfenoidal endoscópico, para subsidiar a decisão do tipo de acesso ou necessidade de correção do desvio. Material e Método: Estudo seccional em 38 pacientes submetidos ao acesso transesfenoidal endoscópico entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2011 em centro de referência. No intraoperatório foram registradas as variações anatômicas, localização do desvio de septo no plano axial e coronal, largura do corredor cirúrgico, profundidade do acesso até o esfenoide e a sela, exposição do esfenoide e da sela após abertura dos mesmos. A dificuldade de visibilidade do acesso foi avaliada por escala ordinal: 0- sem dificuldade, 1- dificuldade leve a moderada, 2- dificuldade acentuada. Os testes empregados para correlação entre as variáveis foram qui-quadrado e razão de verossimilhança. A comparação entre duas médias foi pelo teste t de Student e três ou mais médias pela análise de variância (ANOVA), com teste complementar de Turkey. Resultados: Foram estudadas 76 cavidades nasais e foram observados 50 desvios septais (66%). A largura do corredor cirúrgico no local do desvio menor ou igual a 9 mm associou-se em 72% à dificuldade acentuada (p<0,001). Desvios de septo no andar médio (p=0,005) ou terço posterior (p<0,001) associaram-se à dificuldade acentuada. A largura da cavidade na região do desvio também foi menor no desvio do andar médio (8,41 mm, p=0,012) ou no desvio do terço posterior (6,9 mm, p<0,0001). No corredor cirúrgico, apenas a largura do meato médio se associou à dificuldade (5-13 mm, 73% dificuldade acentuada, p=0,001). Variações anatômicas das conchas foram observadas em 17%, sem impacto na visibilidade. O comprimento médio do septo nasal foi 64 mm (IC95%: 61,8-66,8 mm), a profundidade até o rostro do esfenoide 69 mm (IC95%: 67-71 mm) e até a sela 82 mm (IC 95%: 80,2- 83,8 mm). A exposição média do esfenoide foi de 20 mm (laterolateral) e 20,8mm (anteroposterior), enquanto da sela foi de 12,8 mm e 11,7 mm respectivamente. Conclusões: A largura da cavidade nasal na região do desvio e a presença de desvio de septo localizado em terço posterior ou no andar médio da cavidade nasal associaram-se à maior dificuldade na visibilidade do acesso transesfenoidal
dc.source.urihttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-07122012-162943/publico/ErikaFerreiraGomes.pdf
dc.subjectAnatomyen
dc.subjectEndoscopic surgical proceduresen
dc.subjectNasal cavityen
dc.subjectNasal septum/abnormalitiesen
dc.subjectPituitary gland/surgeryen
dc.subjectAnatomiapt_BR
dc.subjectCavidade nasalpt_BR
dc.subjectEndoscopiapt_BR
dc.subjectHipófise/cirurgiapt_BR
dc.subjectSepto nasal/anormalidadespt_BR
dc.subject.classificationBucofaringolaringologia
dc.titleRelevância das variações anatômicas das cavidades nasais no acesso transesfenoidal endoscópico
dc.typeTese de Doutorado
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo
dc.identifier.doi10.11606/T.5.2012.tde-07122012-162943
dc.contributor.schoolFaculdade de Medicina
dc.contributor.departmentOtorrinolaringologia


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