Biblioteca Digital ORL
    • English
    • português (Brasil)
    Acesse:
  • Biblioteca Acervo Físico
  • Fundação Otorrinolaringologia
  • Otorrinolaringologia USP
  • português (Brasil) 
    • English
    • português (Brasil)
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Bucofaringolaringologia
  • Tese
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Bucofaringolaringologia
  • Tese
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Navegar por

Todo o repositórioÁreas do conhecimentoAutoresOrientadoresTítulosPalavras-chavesDataSubmissões recentes
Esta coleçãoAutoresOrientadoresTítulosPalavras-chavesDataSubmissões recentes

Minha conta

EntrarCadastro

Estatística

Ver as estatísticas de uso

Relevância das variações anatômicas das cavidades nasais no acesso transesfenoidal endoscópico

ThumbnailVisualizar/Abrir
Visualizar/Abrir
ErikaFerreiraGomes.pdf (2.071Mb)
Data
2012
Autor
Gomes, Erika Ferreira
Orientador
Sennes, Luiz Ubirajara
Tipo
Tese de Doutorado
Instituição
Universidade de São Paulo
Faculdade
Faculdade de Medicina
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Introdução: As cavidades nasais constituem a via de acesso à hipófise na cirurgia transesfenoidal endoscópica. Deste modo, alterações naturais ou adquiridas da anatomia nasal podem prejudicar a cirurgia. Objetivos: Estudar as variações anatômicas das cavidades nasais, principalmente desvio do septo, correlacionando-as com a visibilidade no acesso transesfenoidal endoscópico, para subsidiar a decisão do tipo de acesso ou necessidade de correção do desvio. Material e Método: Estudo seccional em 38 pacientes submetidos ao acesso transesfenoidal endoscópico entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2011 em centro de referência. No intraoperatório foram registradas as variações anatômicas, localização do desvio de septo no plano axial e coronal, largura do corredor cirúrgico, profundidade do acesso até o esfenoide e a sela, exposição do esfenoide e da sela após abertura dos mesmos. A dificuldade de visibilidade do acesso foi avaliada por escala ordinal: 0- sem dificuldade, 1- dificuldade leve a moderada, 2- dificuldade acentuada. Os testes empregados para correlação entre as variáveis foram qui-quadrado e razão de verossimilhança. A comparação entre duas médias foi pelo teste t de Student e três ou mais médias pela análise de variância (ANOVA), com teste complementar de Turkey. Resultados: Foram estudadas 76 cavidades nasais e foram observados 50 desvios septais (66%). A largura do corredor cirúrgico no local do desvio menor ou igual a 9 mm associou-se em 72% à dificuldade acentuada (p<0,001). Desvios de septo no andar médio (p=0,005) ou terço posterior (p<0,001) associaram-se à dificuldade acentuada. A largura da cavidade na região do desvio também foi menor no desvio do andar médio (8,41 mm, p=0,012) ou no desvio do terço posterior (6,9 mm, p<0,0001). No corredor cirúrgico, apenas a largura do meato médio se associou à dificuldade (5-13 mm, 73% dificuldade acentuada, p=0,001). Variações anatômicas das conchas foram observadas em 17%, sem impacto na visibilidade. O comprimento médio do septo nasal foi 64 mm (IC95%: 61,8-66,8 mm), a profundidade até o rostro do esfenoide 69 mm (IC95%: 67-71 mm) e até a sela 82 mm (IC 95%: 80,2- 83,8 mm). A exposição média do esfenoide foi de 20 mm (laterolateral) e 20,8mm (anteroposterior), enquanto da sela foi de 12,8 mm e 11,7 mm respectivamente. Conclusões: A largura da cavidade nasal na região do desvio e a presença de desvio de septo localizado em terço posterior ou no andar médio da cavidade nasal associaram-se à maior dificuldade na visibilidade do acesso transesfenoidal
Fonte
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-07122012-162943/publico/ErikaFerreiraGomes.pdf
DOI
10.11606/T.5.2012.tde-07122012-162943
Áreas do conhecimento
Bucofaringolaringologia
Palavras-chave
Anatomy
 
Endoscopic surgical procedures
 
Nasal cavity
 
Nasal septum/abnormalities
 
Pituitary gland/surgery
 
Anatomia
 
Cavidade nasal
 
Endoscopia
 
Hipófise/cirurgia
 
Septo nasal/anormalidades
 
URI
https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/101
https://doi.org/10.11606/T.5.2012.tde-07122012-162943
Coleções
  • Tese [47]

Entre em contato | Deixe sua opinião

Divisão de Biblioteca e Documentação do Departamento
de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina USP

Rua Artur de Azevedo, 46 CEP: 05404-000 São Paulo/SP - Brasil

Tel: (11) 3062-4097 Email: biblioteca@forl.org.br

Medicina USPFORL
Desenvolvido por Logo DGL Sistemas
 

 


Entre em contato | Deixe sua opinião

Divisão de Biblioteca e Documentação do Departamento
de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina USP

Rua Artur de Azevedo, 46 CEP: 05404-000 São Paulo/SP - Brasil

Tel: (11) 3062-4097 Email: biblioteca@forl.org.br

Medicina USPFORL
Desenvolvido por Logo DGL Sistemas